terça-feira, 13 de maio de 2008

Leis diferentes para Sócrates e Pinho

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
(Nestas fotos é possível ver a vergonha de comportamentos que têm estes dois governantes, que o povo português elegeu sem saber o que estava a fazer...)

Tiques de prepotência que tem este primeiro-ministro e este ministro da economia.

Hoje o
Público brinda-nos com uma maravilhosa reportagem onde relata o incumprimento pelo Sócrates e Pinho a bordo do Airbus A 330 de fumar.
Então estes dois senhores da nossa república ousaram desafiar as regras da TAP e fumaram a bordo num voo azul, isto é num voo onde é proibido fumar.

Veja a reportagem no sítio do Público.

Repare-se que este ministro da economia há muito tempo que abusa do cargo que ocupa para beneficiar de tudo e mais alguma coisa e ninguém toma nenhuma atitude. Quando andou em excesso de velocidade na A1, foi tudo bem justificado e não foi autuado. Formidável.
Veja aqui…

E quando foi a Itália a convite dos empresários do calçado (é necessário dizer que eram portugueses) e ele teve o atrevimento de dizer que ia com ideia de comprar sapatos italianos, quando toda a gente sabe que os sapatos portugueses são dos melhores do Mundo. É sem dúvida mais uma bela deste ministro…

E há mais desde os “trabalhadores baratos” e etc… Como é possível este senhor ser ainda ministro?

E já agora o senhor primeiro-ministro não sabe que também tem que obedecer às regras e às leis?!

3 comentários:

Anónimo disse...

Também, o que esperavam desse bando de energúmenos?

Paulo Pedroso disse...

Eu juro que não sabia que o sócrates fumava... cigarros!

Pensava que ele não metia "essas" coisas na boca!

Anónimo disse...

Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não discriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política (...)sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis (...)
GUERRA JUNQUEIRO, in "Pátria", escrito em 1896.