By KAOS
Havia imensa coisa para escrever, os voos da CIA, o crédito mal-parado, também conhecido pela bomba-relógio, mas nem sempre posso estar cá. Para que não fiquem preocupados, fui a Roma, ver o Corpo de Deus, mas só vi uma múmia, que me tinham prometido que não iria durar dois anos, mas aposto que lá vai ficar 10, como a de Boliqueime e o "Engenheiro".
Quanto ao Corpo de Cristo era uma imitação de plástico, mas o meu voo também foi "low-cost".
Aproveitei para fazer uma m'jinha junto do Arco de Tito, para celebrar a Fundação do novo Estado de Israel e voltei.
Foi, a partir de aí, que realmente comecei a viajar: vi, como na Ilha de São Brandão, coisas maravilhosas, mas cada uma a seu tempo. Deve ser bom ser louco, para o tempo não existir, mas existe mesmo, e fez dia 22, Corpo de Cristo, um mês, um horrível mês, que a gloriosa Amélia das Marmitas nos deixou. Comecei pelo humor, e agora vejo que faz falta: o país é tão pardo que todas as extravagâncias são/eram bem vindas. O Zé Manel era uma delas.
Estamos, na Fundação Amélia das Marmitas, a tentar recuperar, e a dar humor a uma genuína perda.
O Humor é bom, a Raiva é todo um carácter, e, como se sabe, nem ao própri(a) serve, mas, como se costuma dizer, quem boa cama fizer nela se deitará.
Boa noite.
Sem comentários:
Enviar um comentário