Um casal irlandês pegou nuns trocos juntaram os três filhos com idades de um, dois e seis anos e resolveram rumar a África, mais concretamente ao Allgarve.
Chegados resolveram ir jantar.
Correu bem que os nativos eram simpáticos, arranhavam o idioma e o clima era agradável, embora um pouco sufocante.
Para combater esse problema usaram um dos remédios locais, o famoso Lagoa Tinto de 14 graus.
E quando digo usaram, foi à fardazana.
Bem, resumindo, lá conseguiram chegar ao Hotel onde estavam hospedados mas o esforço tinha sido tremendo e o varão caiu redondo no átrio e a dama tropeçava num dos carrinhos de bebé que ia guiando e por fim estatelou-se também.
Os filhos horrorizados choravam no mais puro irlandês que se possa imaginar.
Os africanos, digo os allgarvios, levaram os morcões ao SAP (milagre funcionava!) e entregaram os miúdos a quem podia tratar deles.
De manhã aconteceram duas coisas muito engraçadas.
Os bêbados fugiram do SAP e o Tribunal mandou entregar-lhes as crianças.
À tarde aconteceu outra coisa ainda mais engraçada.
A GNR foi lá e notificou-os para comparecerem no Tribunal.
Pois não querem saber que no dia seguinte aconteceu a coisa ainda mais, mais engraçada.
Embarcaram tranquilamente para casa, deixaram uma gorjeta e um aviso às autoridades que tinham tido muito prazer e até qualquer dia.
Isto não é brincadeira e passou-se numa coisa que dizem ser um País.
Foi levantado um rigoroso inquérito.
Chegados resolveram ir jantar.
Correu bem que os nativos eram simpáticos, arranhavam o idioma e o clima era agradável, embora um pouco sufocante.
Para combater esse problema usaram um dos remédios locais, o famoso Lagoa Tinto de 14 graus.
E quando digo usaram, foi à fardazana.
Bem, resumindo, lá conseguiram chegar ao Hotel onde estavam hospedados mas o esforço tinha sido tremendo e o varão caiu redondo no átrio e a dama tropeçava num dos carrinhos de bebé que ia guiando e por fim estatelou-se também.
Os filhos horrorizados choravam no mais puro irlandês que se possa imaginar.
Os africanos, digo os allgarvios, levaram os morcões ao SAP (milagre funcionava!) e entregaram os miúdos a quem podia tratar deles.
De manhã aconteceram duas coisas muito engraçadas.
Os bêbados fugiram do SAP e o Tribunal mandou entregar-lhes as crianças.
À tarde aconteceu outra coisa ainda mais engraçada.
A GNR foi lá e notificou-os para comparecerem no Tribunal.
Pois não querem saber que no dia seguinte aconteceu a coisa ainda mais, mais engraçada.
Embarcaram tranquilamente para casa, deixaram uma gorjeta e um aviso às autoridades que tinham tido muito prazer e até qualquer dia.
Isto não é brincadeira e passou-se numa coisa que dizem ser um País.
Foi levantado um rigoroso inquérito.
6 comentários:
É uma palhaçada! A parte do "rigoroso" inquérito é a parte mais engraçada, sem dúvida.
Ironia das ironias é que, há pouco mais de duas décadas, quando Portugal aderiu à então CEE, as estatísticas de desenvolvimento económico e social colocavam-nos no mesmo grupo da Irlanda.
Hoje, a Irlanda encontra-se entre os países mais desenvolvidos do mundo e cada cidadão irlandês só aufere um rendimento de valor igual ao dobro de cada português.
Obrigado.
Paulo é verdade e por isso bebem o triplo, mas nesse campo falta-lhes a patine para aguentarem.
ao que sei não se trata de irlandeses da Irlanda mas da Irlanda do Norte (UK)... se tivesse que por cá permanecer para declarações e inquéritos só daqui por 3 ou 4 anos é que voltavam ao país natal... que as autoridades de onde vêm tratem do assunto. para que serviria às criancinhas um processo por cá ?
coitados dos anglo-saxões apenas habituados a beber cerveja à farta vítimas do efeito do tintol quando bebido na mesma medida... e terem ainda de ser vítimas duma justiça que nem é uma! e sei o que digo!
De facto, quando ouvi a notícia na TV, julguei ter sido referido um casal inglês.
Depois de ler o texto do Fado Alexandrino, pensei que a nacionalidade do casal tivesse sido entretanto clarificada.
Muito Obrigado
Um abraço para e-ko a quem agradeço o reencontro.
Nas notícias dizia que eram irlandeses, penso que o ponto aqui a focar é o desprezo que nutriram (com razão talvez) pelos africanos.
Imaginemos o caso lá?
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