Em dias três de de "The Braganza Mothers", o ambiente tornou-se... barroco. Para os futuros estruturalistas e desconstrutivistas dos tempos homéricos da Blogosfera, tudo isto terá um peso académico que não nos competirá avaliar, porque somos os meros intervenientes, e não os analistas do que fazemos. Cada macaco no seu galho, como se costuma dizer.
A advertência é mais séria, e vem de Maquiavel, não como origem, mas como verbalização: aparentemente, como ficou bem explícito AQUI, AQUi e AQUI. haveria aquilo que o senso-comum chama de "destravados", com mais, ou menos, cortes à perna, que, por doença, maldade, inveja, ou, tão-só... porque sim, se entreteriam com andar a tentar provocar problemas a esta equipa de criadores. Parece que Sócrates anda nervoso...
Sinceramente, e por consenso, achámos que não tínhamos tempo para isso.
Acontece que não somos idiotas, e essa era uma velha táctica de Roma: para quê desperdiçar exércitos, se podíamos pôr inimigos a digladiarem-se entre si, sem termos de mexer um dedo?... Pondo por palavras simples: o que já acontecia no "Vicentinas de Braganza", e se estendeu agora aqui, e no "KLANDESTINO", já não parece, para mim, e para a restante equipa de colaboradores de "The Braganza Mothers", um mero fruto de um pessoa doente, ou que se quer vingar de algo, ou alguém, que nunca assumiu, com clareza, qualquer coisa de que tem real medo. Por palavras outras, sabendo-se publicamente dessa... enfim, discórdia, já haverá quem esteja a aproveitar-se -- em hipótese -- do clima de conflito para acirrar ambas as partes, parecendo ser uma, ou outra delas.... A multiplicação de "nicks" disparatados, de comentários anónimos, a despropósito, ou usurpação de "identidades" só me faz lembrar as nauseantes caixas de comentários do "Portugal Profundo", de onde só dá é vontade de fugir...
Pede-se, portanto, aos nosso colaboradores e leitores que mantenham a máxima serenidade, perante aquilo que já não sabemos ser o que é. Só em caso extremo, recorremos à censura dos comentário, caso isso venha a violar quaisquer princípios éticos da nossa permanência na Blogosfera. Agradecemos que também não entrem no jogo do "responder". O resto resume-se no velho ditado "os cães ladram e a caravana passa...".
O lado positivo da coisa é que quem anda nesse frenesi do comenta, usurpa, insulta, difama, insinua, acaba por provocar um efeito benéfico nos contadores: recebemos cada vez mais visitantes, para "saberem em que estado é que está a telenovela", e o "The Braganza Mothers" -- o novo -- vai reganhando o seu velho peso blogosférico, que não era nada de se deitar fora.... Por outro lado, quem, humanamente, comenta, no sentido da sordidez, também revela a sua matriz profundamente sórdida, o que é extremamente benéfico para nós, enquanto clarificação dos protagonistas.
Numa só imagem, porque uma imagem vale mil palavras, é como se estivéssemos agora a assistir a um bando de "desperados", em círculo, a dar permanentes tiros no seus próprios pés... E chega, não chega?... :-)
2 comentários:
Ai, m´lheres, tanto trabalho e isto é a feijões!
Só ganhamos prestígio enquanto os contadores sobem, sobem como balões.
É como ir para uma estação de serviço e aos camionistas vazar-lhes os colhões.
E depois fica-nos um vazio, um nó na alma...
é a minha divine decadence, darlings.
Arrebenta, atenção aos aventais.
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