Um inspector da Polícia Judiciária e quatro agentes da PSP, de Lisboa, foram apanhados por, alegadamente, trabalharem para um detective privado e utilizar equipamentos das corporações. Tudo começou com vigilâncias a uma mulher.
Além daqueles cinco elementos das autoridades, foram constituídos arguidos funcionários de empresas operadoras telefónicas, que também seriam colaboradores do detective. Aqui.
Nem para guardas do imenso museu do Estado sempre Novo do maior português de sempre servem!
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