O senhor ou a senhora estão mais ou menos na vida e resolvem comprar um carro.
Depois de lidos muitos panfletos publicitários, consultar a opinião de amigos e várias visitas aos stands lá se decidem por um dos modelos e dão um pequeno sinal para oficializar a compra.
O vendedor muito amável informa que só vai ter o popó dali a sete meses.
Contrariado aceita.
Mas dois meses depois a sua querida firma muda-se para o Paquistão e o seu lindo emprego e o seu lindo ordenado evaporam-se no ar.
Vai a correr ao stand para anular a ordem, mas o amável vendedor, agora já não tão amável, diz-lhe que assim vai perder o sinal.
Que remédio, não há volta a dar, até porque agora além de não ter dinheiro não precisa do carro para nada.
E pronto de orelha murcha mas ligeiramente aliviado lá volta para a sua casinha.
É isto que Manuel Ferreira Leite quer fazer em relação aos trilhões que o Governo quer gastar do que não tem.
O Homem de Aço acha que pelo contrário, deve comprar o carro, deixar de comer e morrer de fome sentado no mesmo, parado à porta da Misericórdia.
Depois de lidos muitos panfletos publicitários, consultar a opinião de amigos e várias visitas aos stands lá se decidem por um dos modelos e dão um pequeno sinal para oficializar a compra.
O vendedor muito amável informa que só vai ter o popó dali a sete meses.
Contrariado aceita.
Mas dois meses depois a sua querida firma muda-se para o Paquistão e o seu lindo emprego e o seu lindo ordenado evaporam-se no ar.
Vai a correr ao stand para anular a ordem, mas o amável vendedor, agora já não tão amável, diz-lhe que assim vai perder o sinal.
Que remédio, não há volta a dar, até porque agora além de não ter dinheiro não precisa do carro para nada.
E pronto de orelha murcha mas ligeiramente aliviado lá volta para a sua casinha.
É isto que Manuel Ferreira Leite quer fazer em relação aos trilhões que o Governo quer gastar do que não tem.
O Homem de Aço acha que pelo contrário, deve comprar o carro, deixar de comer e morrer de fome sentado no mesmo, parado à porta da Misericórdia.
12 comentários:
Ó m'lher, vê lá se fazes a revisão do que escreves.
"estão mais ou menos na vida"???
Deve ser como tu, então. Estás mais ou menos na vida.
Mais para menos do que para mais.
Essa mulher é de um nível de ordinarice de dia para dia mais surpreendente. Pena: quando são as pessoas pretensamente acima do nível cultural médio a vegetarem, assim, na lama... pois, é a Cauda da Europa que se auto-justifica.
Pena... :-\
Muito obrigado.
A frase é usada com muita propriedade naquele bairro de gente socialmente desfavorecida que há uns dias andaram aos tiros uns aos outros.
Ó controleira andas com saudades minhas?
A tua sorte é que isto está tão lento e com tantos posts sem se poder comentar, que tira a pica ao mais paciente...
Mais mais que não seja para te matar saudades, vou aparecendo...
As pessoas não cessam de nos supreender pela negativa, o problema é que eu próprio já nem me lembro de que pessoas se trata, mas suponho que seja uma mão humana que escreve, ou estarei errado.
(In Capreia)
Isto está a tornar-se num blog de gente mentalmente desfavorecida :-8
... suponho que seja mais um problema de dinheiro, de falta de sexo, e de afectividade falhada.
E educação ZERO.
Mas há sempre sexo pago.
Burra! Como se pode pagar sexo sem dinheiro...
Tambem acho!
{{=/}}
(in caparika)
cona seca=arrebenta
cu molhado=paulo pedroso
gente mentalmente desfavorecida=os restantes BM
Ó controleira - este nome é mesmo manhoso - sabes que há razões que a própria razão desconhece, o que justifica que eu até te ache piada...
Não sei se é este meu feitio de ficar sempre do lado dos mais fracos, mas é um facto que sinto simpatia por ti, ao ver que estás sempre a levar na cabeça, e continuas aqui a sofrer...
Se és masoquista, desculpa lá...
Se não és, pensa que como diz o outro, "há mais vida para lá do BM"...
A controleira convidou-me a figurar no painel de comentadeiras do BM.
Aviso já que sou de um nível de ordinarice surpreendente.
Mas não sou gay como vocês. Sou bichéxual e tenho pretensamente um nível cultural acima da média pois pertenço a refinada casta da mais alta sociedade lusa. Moro no Bairro Quinta da Fonte e já tenho um iPhone desbloqueado.
Não estou de férias em Capreia.
Portanto, a galinha veio à Feira do Artesanato e está eufórica, porque deixou o velho em casa. Terá de se ir esfregar noutro lugar :-)
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