Isto tem que parar!
Tínhamos a melhor polícia do mundo que não deixava nada por resolver e encontrar os culpados, até se dizia por brincadeira, que conseguia arrancar confissões a mortos.
Durante décadas nenhum culpado ficou inocente, embora alguns inocentes tenham sido culpados.
É o preço de andar por sítios maus a horas más sem ter nada que lá estar.
Mas adiante que o interessa aqui, é o futuro como muito bem diz O Homem Que Nos Guia.
E não é que de repente a melhor polícia do mundo começa a patinar e a deixar de resolver um crime aqui, um roubo acolá, agora é um desaparecimento, logo um colarinho branco que se suja, enfim coisas.
E pior ainda o AllGarve transformou-se no poço sem fundo dos senhores inspectores.
Setecentos almoços e duzentas e oito garrafas de Hankey Bannister depois lá conseguiram resolver o caso da garota inglesa (para quem não sabe p.f. veja o post anterior).
Ainda estavam a comemorar, lá vai mais uma garrafa, e um energúmeno disparou sete-tiros-sete contra O Homem Que Nos Guia.
Felizmente que ele já tinha saído há meia hora e assim dos tiros apenas dois acertaram na cobertura de um pavilhão não fazendo mossa nenhuma.
Foi aberto um rigoroso inquérito.
Ora é possível que o rigoroso inquérito não leve a nada.
Mas aqui é muito fácil encontrar o culpado.
Vamos lá dar uma ajuda.
Chegaram atrasados.
Dispararam de longe e sem qualquer perigo.
Não acertaram em nada.
Ora se foi no AllGarve onde os senhores futebolistas internacionais gostam de passar férias e descansar depois daquele torneio de pontapé na bola que houve, está-se mesmo a ver que…
Dois mais dois igual a quatro não é verdade.
Quem é que me arranja o telemóvel do senhor Presidente da Câmbra para eu dar a dica?
Tínhamos a melhor polícia do mundo que não deixava nada por resolver e encontrar os culpados, até se dizia por brincadeira, que conseguia arrancar confissões a mortos.
Durante décadas nenhum culpado ficou inocente, embora alguns inocentes tenham sido culpados.
É o preço de andar por sítios maus a horas más sem ter nada que lá estar.
Mas adiante que o interessa aqui, é o futuro como muito bem diz O Homem Que Nos Guia.
E não é que de repente a melhor polícia do mundo começa a patinar e a deixar de resolver um crime aqui, um roubo acolá, agora é um desaparecimento, logo um colarinho branco que se suja, enfim coisas.
E pior ainda o AllGarve transformou-se no poço sem fundo dos senhores inspectores.
Setecentos almoços e duzentas e oito garrafas de Hankey Bannister depois lá conseguiram resolver o caso da garota inglesa (para quem não sabe p.f. veja o post anterior).
Ainda estavam a comemorar, lá vai mais uma garrafa, e um energúmeno disparou sete-tiros-sete contra O Homem Que Nos Guia.
Felizmente que ele já tinha saído há meia hora e assim dos tiros apenas dois acertaram na cobertura de um pavilhão não fazendo mossa nenhuma.
Foi aberto um rigoroso inquérito.
Ora é possível que o rigoroso inquérito não leve a nada.
Mas aqui é muito fácil encontrar o culpado.
Vamos lá dar uma ajuda.
Chegaram atrasados.
Dispararam de longe e sem qualquer perigo.
Não acertaram em nada.
Ora se foi no AllGarve onde os senhores futebolistas internacionais gostam de passar férias e descansar depois daquele torneio de pontapé na bola que houve, está-se mesmo a ver que…
Dois mais dois igual a quatro não é verdade.
Quem é que me arranja o telemóvel do senhor Presidente da Câmbra para eu dar a dica?
2 comentários:
é isso mesmo! quem sabe, sabe!
este argumento ainda é melhor do que o anterior: estreia breve no "Capitólio" (requalificação do Parque Mayer) e realizado pelo defunto César Monteiro, sim, é isso, um processo que prescreve, um tiro que chega atrasado, um realizador que trabalha post-mortem, e uma plateia de 10 000 000 de empalhados, Allons, ENFIN, de la Patrie...
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