Dedicado a todos os que, com o seu esforço e empenho, tornaram possível "The Braganza Mothers I" e o presente "The Braganza Mothers II"
Há uma corrente, bastante divulgada, que associa as efemérides aos sintomas do Fim da História. Na realidade, e por muito que custe aos ignaros cavalheiros que nos tentam enformar o Disparate Quotidiano, nunca houve Fim da História, mas fins de histórias, como Santo Agostinho disse, há quase mil e, muitos, seiscentos anos. Um dos meus vícios é adorar Cartago, e achar que o Mundo Clássico se poderia ter organizado em redor da espantosa Baía onde o El-Burkunin se ergue ao fundo, e onde tudo era belo e maravilhoso, excepto... Cartago. O Fado assim não o quis, e o Centro do Mundo foi pairar em redor de uma infecta ribeira chamada Tibre.
A efeméride de hoje é-me particularmente desagradável. Mais coisa, menos coisa, terminei, há um ano, neste mesmo dia, o último grande texto da Ilustre Casa que foi "The Braganza Mothers I", para, a seguir, carregar naquele botão terrível, que cada blogue tem ao fundo da sua página de administração, e que é "Apagar este blogue". Há, depois, a pergunta retórica "tem a certeza de que quer mesmo apagar?...", e eu respondi, bem a contra-gosto, que... sim.
Eram, como na Grande Biblioteca de Alexandria, um ano e meio, e cerca de 6000 "posts", que, com um único gesto, desapareciam, para sempre, do alcance do grande público. Como lá está escrito, "eram, mais coisa, menos coisa, duas horas e meia da manhã, do dia dois de Julho do Ano da Graça de Dois Mil e Sete. Peço desculpa, mas era, no Código de Cavalaria, a derradeira opção."
Estive, há pouco, a reler o texto, e mesmo eu, que tendo para a síntese e para a frase tensa, não lhe retiraria, hoje, uma única linha. É um texto que não necessita de acrescento, e que se espraiou pelos comentários, como eventualmente acontecerá com este, que é de menor estatura trágica, mas eventualmente mais compreensível. Também as tragédias passaram de moda, e as telenovelas regem-se por guiões grosseiros. Comecei por associar a morte do Primeiro Braganza a uma tragédia, mas um luto de um ano levou-me, dia a dia, a associá-lo a uma lastimável página de teatro revisteiro.
Continuo, apesar dos múltiplos contactos, posteriormente desencadeados, a não deter uma versão definitiva dos factos. Para quem nos esteja a ler, é o nosso "Caso Maddie": havia uma traição, não se sabia bem quem eram os traidores, ou a sua ordem de entrada em cena, desconhecia-se, na totalidade, o que os motivava, mas havia as suspeitas laterais, e um fortissimo odor de cadáver por todo o lado. Infelizmente, não dispúnhamos de amigos poderosos, mas, tão-só, de gente poderosa que nos execrava, e execra.
Paciência.
No Princípio, como no Meio e no Fim, havia a Noosfera e a Atmosfera. Ao contrário de muitas das pessoas que frequentam estes espaços virtuais, o "Arrebenta" é uma personagem exclusivamente com existência noosférica. Eu -- ortónimo -- já me cansei várias vezes dele (até o nome detesto...), e tenho tentado moldar o perfil aos sinais dos tempos, mas os mais fortes sinais dos tempos são o apreço dos nossos leitores, e esses são sempre a última palavra de qualquer escritor, coisa que o "Arrebenta" e o seu ortónimo têm em comum. É por isso que, volta não volta... volto. O último teste à personagem, fi-lo esta semana, tendo-a retirado do blogue como sinal de desagrado pela saída da E-ko (ouviu?...), mas suponho que o assunto estará sanado, e a E-ko também voltará. Leitura colateral, e interessante, é que o blogue, sem o Arrebenta, manteve quase intacto o seu invejável nível e qualidade de leitores, de uma vez por todas enterrando o mito de que "The Braganza Mothers" é, por antonomásia, "O Blogue do Arrebenta". Fiquem-se com a vossa, que eu fico-me com os números e com... a minha.
Paciência.
Ainda há pouco, e dada a efeméride, analisava, com um amigo meu, as razões que poderiam ter gerado um tal cenário, e as sequelas terríveis que se lhe seguiram. Há uma parte da história, que, tacitamente, eu, o Paulo Pedroso e outras testemunhas directas de factos, enfim, menos... dignos, considerámos ser inviolável, excepto em caso de legítima defesa. Lembro-me de um comentário de um lugar desagradável da Blogosfera, felizmente já extinto, em que a alma que presidiu à execução sumária do "The Braganza Mothers I" afirmava, numa caixa de comentários, qualquer coisa como o Paulo Pedroso e o "Arrebenta" irem acabar no Tribunal (?) por causa de quem eram... um momento, que vou procurar a imagem...
... sim, é esta, mas quem se lembra hoje de "Allegras Gellers", de "Messalinas" e de outras variações sobre o mesmo tema?...
Com alguma pena, muitas coisas foram apagadas da Blogosfera, houve gente que mudou de campo, gente que ostracizou e louvou, relações que se tornaram de desconfiança e de hostilidade, um clima desagradável, que cada vez mais firmava, em perfil, os esboços que se apresentavam.
Tive, para minha sorte -- e meu azar -- uma educação direccionada para um determinado contexto, que me ensinou a não manifestar reacções. Isso tornou-me temível, porque é muito difícil descortinar o que realmente me vai na alma, e gera alguém que pode ter comportamentos inusitados, e nos mais inesperados palcos.
A história da intriga de serralho, para quem a queira recordar, começou com a "descoberta" de uma estranha "Messalina", entre os administradores do Blogue. Essa Messalina foi fruto de uma desatenção minha. Esteve meses no blogue, sem nunca escrever uma linha, e -- interpretação minha -- era a readequação de um pseudónimo, mais adaptado ao enorme bordel bragantino, de alguém antes entrado. Durante meses, e, ultimamente, com o auxílio da Moriae, tentámos reconstruir o cenário. Era elementar: baseava-se no meu calcanhar de aquiles -- e, aí, aprendi a tornar-me mais prudente -- a emoção de que quem nos visitava muito, e muito comentava, era sempre uma forma discreta de dizer que gostaria de integrar a nossa equipa... e lá enviava eu o convite..., nesse tempo, em que o Blogue ainda era, por antonomásia, ou sem antonomásia, conotado com o Blogue do Arrebenta. Suponho que, por alturas da entrada da Moriae, eu, que nem tempo tinha... perdão, que fui treinado para a leitura japonesa dos textos, em diagonal, captando as ideias-chave, e centrando-me no global do clima da forma, e raramente consultava as caixas de comentários, que passava meses sem abrir as caixas de emails (alguns deles, só os li este mês, com o atraso de mais de um ano!...), por essa altura, li um comentário de um "JP", ou "BJ", ou lá o que era, a celebrar a entrada da Moriae para a equipa e, se me não falha a memória, uma frase nostálgica do tipo "boas memórias de outras caminhadas em conjunto...". Clicando no perfil, caí num blogue de temática musical, e, obedecendo à tal pulsão previsível -- e parece que bem estudada pelo traidor -- imediatamente convidei essa personagem, para que integrasse a nossa equipa, e lá pudesse continuar esse nostálgico revivalismo. Adiante passei: estávamos em plena Crise do Diploma, com os nossos textos a abrirem jornais e telejornais, e, logo a seguir, com o ridículo episódio do Sr. Sócrates, dito "O Engenheiro", a processar (!) o "Do Portugal Profundo". Dificilmente poderei precisar de isto se passou imediatamente antes, durante, ou logo após, mas suponho que foi antes, e foi com alegria, que, ao reiniciar a página do "The Braganza Mothers", verifiquei que o novo convidado já integrava as nossas fileiras. Acontece que o ELE não era ... ELE, era um outro, mais precisamente, e com forte hipótese de certeza, um ano decorrido, uma ELA, que tinha feito uma espantosa manobra, que se traduziu no seguinte: durante a noite, porque noites e madrugadas já se viu serem a especialidade da criatura, visitou a Caixa de Administração e viu, em aberto, o convite. Para os Administradores de Blogues, todos os convites endereçados têm, à frente, dois botões, um que diz "reenviar convite", e outro "eliminar convite", e é aqui que começa a parte Agatha Christie da nossa história: ele, ou ela, porque não saberemos, se, neste preciso instante, havia só uma traidora, ou já um traidor e um enganado, no nosso seio, APAGOU o convite, endereçado pela Administração, a esse suposto "compagnon de route" da Moriae, e substituiu-o por um convite para outra personagem/email, que se assumiu com o nome de equipa do convidado... Eu sei que isto soa a maquiavélico, mas nós estamos a lidar com alguém de infame e maquiavélico. Algum tempo passado, essa personagem assumiu o nome de "Messalina", e pensei que afinal tinha convidado alguém mais imaginativo, e que até se iria adaptar bem ao clima... Houve um pequeno pormenor, todavia, que falhou nesta intriga de serralho: por defeito, o autómato do Blogger envia para o email do "convidador" uma confirmação do convite, por parte do "convidado". Esse era o tipo de email que eu geralmente lia, e com atenção. Para azar do/a traidor/a, esse email nunca me chegou, ou seja, retrospectivamente, a pessoa que eu convidara nunca chegara a aceitar a proposta, e, portanto, eu nunca recebera o email de confirmação da sua entrada... Hoje, é-me claro que essa foi a porta de entrada do Cavalo de Tróia: manhas de Helena, mas uma pobre psique de maria doméstica. Só muito mais tarde, no dia 1 de Julho de 2007, quando, estupefacto, ao abrir a Caixa da Administração, encontrei tudo revolvido, e essa "Messalina" dotada de poderes de... administrador, percebi que tinha sido enganado.
Imediatamente fiz os telefonemas às personagens-sombra, que, embora sem postarem, detém o poder de vida (e de morte) do Primeiro e do Segundo Braganza, e as palavras foram peremptórias, e passo a citar "essa gaja (!), das duas uma, ou te vai apagar o blogue muito brevemente, ou vai arranjar maneira de te expulsar de lá, mais tudo o que não lhe seja favorável, e dar um golpe de estado, ou denunciar-te a alguém..." Isso, espantem-se... golpes de estado blogosféricos, e eu ainda naquele engano de alma ledo e cego...
Suponho que, por um par de horas, me antecipei aos desígnios da criatura. O meu problema foi já não saber o que era fruta podre e fruta sã, ali dentro. Eram tempos de enorme turbulência, com as caixas de comentários tornadas num inferno de gente reles, como a que infesta o espaço do António Balbino Caldeira, e, ao telefone, o Paulo Pedroso debitava-me coisas inacreditáveis, como a de eu ser um criminoso, de os arquivos do "Braganza" estarem cheios de textos passíveis de procedimento criminal, nomeadamente incitamentos ao assassinato da Ministra da Educação (!), e que havia, como em toda a Europa, um espaço para denúncia de lugares de incitamento à violência, à xenofobia e à pedofilia, se me não falha a memória... Como é que numa noite eu poderia rever os estragos (já) provocados, ou em vias de provocação por um Administrador que ninguém conhecia, excepto o traidor/a que lhe abrira a porta? O resto já vocês sabem, e está no texto lapidar de encerramento, que atrás vos convidei a ler.
Uma ano passado, suponho que é tempo de aventar algumas hipóteses: tratava-se de uma pessoa capaz de trair, que já traíra uma fratria, por acaso sinistra, a Opus Dei, e que, como se sabe, a Traição não é um epifenómeno, é todo um carácter, ou seja, quem trai uma vez trairá todas as que forem necessárias. Os traídos seguintes tínhamos sido nós, e a coisa ameaçava ir em crescendo. O que moveu esta criatura, aparentemente, poderá ter sido o MEDO. Com o Processo Balbino Caldeira -- uma vergonha deste país -- parecia aberta uma caça às bruxas blogosféricas, e essa criatura, com a sua pequena e limitada vida sem horizontes, apegada ao emprego, e sem intervenção social, excepto a da novelíssima delação, construção de processos sumários, e revelação de dados pessoais, conexões confidenciais e associações obscuras, desconhecendo completamente o que podem ser as múltiplas formas e faces da intervenção cívica de um intelectual e artista -- caso do meu ortónimo, que sempre o fez, desde que se conhece, e tomou consciência de quem era aos 3 (!) anos... -- receou apanhar em cima com um processo como o de Balbino Caldeira. Enganou-se quanto ao teor do processo, que afinal não era sobre o que parecia, e tratou de despejar sobre os outros os seus próprios pânicos. Tratando-se de uma personalidade patológica, com sectores bem simulados de pseudo-equilíbrio, imediatamente encontrou aliados, e conseguiu subverter os cenários, projectando sobre os outros as suas próprias ansiedades. Nem ela pode imaginar, e teria de ir buscar o telemóvel, para recuperar as palavras exactas da sms que me enviou, mal apaguei o blogue, que rezava, muito sucintamente, mais coisa, menos coisa, o seguinte: "fizeste muito bem"...
Suponho que raramente tive tanto asco, quando li essa mensagem, já no dia seguinte. Enfim, testemunhos de coisas remotas, e penosas.
O resto também já vocês conhecem: apanhada de surpresa, reagiu como os lacraus enterrados na areia, e tentou picar tudo em seu redor, as calúnias, as difamações -- tudo devidamente fotografado e registado -- o semear de falsas pistas, a multiplicação de pseudo-personagens, mesmo um "Anti-Braganza", a obsessão com os tribunais, as denúncias, a acusação, através do botão "denunciar" dos conteúdos do nosso transitório "Vicentinas de Braganza", o denunciar -- da fama não se livra, embora duvide de quem tenha sido a única... -- das nossas possibilidades de conexão com o "Público", através do "Twingly", e esta permanente apropriação de nicks, de personagens, de pseudo Arrebentas, Luíses, Madames Maos, anónimos, heliogabalus, baby_boys-swims, tiagos soares carneiros, dalilas, etc, enfim, uma pulsão paranóica e esquizofrénica sem limites, à qual sempre tentámos responder dentro dos limites do humor, que suponho nunca extravasámos.
Resta o problema dos aliados: ainda hoje falámos sobre isso, e esta fica na forma de charada: radica no tempo em que publicávamos as páginas de engate do teletexto da SIC, no tempo que eram acessíveis pela Net (Acho que conseguimos acabar com essa porcaria...). Lembro-me de que esses espaços são frequantados por indívíduos com pulsões sexuais duvidosas. No dia da publicação pura e dura de uma dessas imagens, com telemóveis e tudo, apareceu-nos um lençól de FILHO DA PUTA com um quilómetro de extensão. Imediatamente o reduzi a uma linha, e fui ver qual o ponto de origem, por acaso, a Câmara do Martim Moniz. Pode ter acontecido que tenhamos apanhado alguém em flagrante, e que isso tenha gerado um ódio que só mais tarde, através de procedimentos tortuosos, tenha descambado em vingança e traição. Mais não digo, para bom entendedor, meia palavra basta...
É longo este texto. Porque é um epitáfio, para encerrar um luto e enterrar uma questão. Suponho que não seremos obrigados a voltar a ela. Para todos os efeitos, e para algum caso extremo de necessidade, já contratámos uma empresa externa de limpeza. Para o excelente entendedor mesmo uma só imagem basta.
Ah, já me esquecia... Agradeço que cliquem na imagem inicial. Dir-vos-á pouco. Para mim, um sentimental, adoro-a: "Pode ser ele mas ainda não tenho a..." Trata-se da obsessão de alguém que vive agarrado a IPs e a visões de catalogação. Não, filha, não era eu: nunca frequentei esse espaço...
Boa Noite
34 comentários:
Tadinho!
És tão inocentezinho!
As calúnias e as difamações que fazias já não te apetece fazer, meu querido?
Há pelo ar um indescritível odor de cadáver: arquive-se
Meu caro,
Tal como tu, ainda hoje não tenho uma visão inteiramente clara do que se passou.
Mas parece-me que o filme que aqui apresentas decalca muito bem a realidade.
Eu, tenho vivido num pânico contínuo, desde há um ano, só com a perspectiva de abrir a porta de casa e saltar em cima de mim um enviado especial de José Sócrates a dizer que tenho de responder em tribunal. (Se isso acontecer, espero pelo menos que a Sócretina tenha o bom gosto de me mandar um homem de jeito - ou que se ponha a jeito - LOL)
Também tenho estado à espera da criminalização do BM já que, segundo as palavras da senhora, publicam-se por aqui conteúdos criminosos. O site das denúncias deve estar avariado, certamente.
Como te digo, meu caro, aquilo é apenas o subir e o descer de pano da mais velha das estórias humanas: amor transformado em ódio. Se a criatura tivesse um pouco de olhinho, percebia a dimensão ridiculamente inglória da sua própria condição e olhava para o futuro... principalmente para o que tem em mãos e que é bem mais importante do que estas coisas de blogues.
:-))
Nem mais :-)
Beijos e felicidades para a criança. Que os deuses queiram que nada tenha da mãe.
Ai arrebenta és tão mau!
Assim deixas a Srª Cruella Devil mais tarada do que já é.
Ela não merece uma coisa dessas. Porque vocês não tomam um cafezito para esquecer tudo isso hã? Talvez um puro...
:)
Quando me perguntam se me drogo, respondo sempre que sim... Tomo café todos os dias.
Aaaah... Mas, em matéria de cafés, confesso a minha ignorância.
Não distingo qualidades nem proveniências regionais embora tenha uma ligeira preferência pelos cafés Delta... se possível yorubá.
Ah, sim, sempre curto! (o café, obviamente)
:-D
Cloaca Chanell Nº 5,
"As calúnias e as difamações que fazias já não te apetece fazer, meu querido?"
No tempo em que partilhavas a autoria do BM não te incomodavam as calúnias e as difamações, pois não?
Olha, como bem sabes, tens excelentes dotes pianísticos. Já que eu não posso, e cometi um grande erro por não ter estudado música, porque não te dedicas ao mundo a preto e branco do teclado e das partituras? De certeza que podes retirar daí uma satisfação bem maior do que esta de andares atrás de nós por causa de uma coisa chamada liberdade de expressão.
Cá eu toco flauta de dois papos.
Este Paulo Pedroso é tão esquisito!
Fala, fala, fala, só para botar faladura, e nada do que diz faz sentido.
Mete-se no meio dos assuntos dos outros (característica também característica do anarca... coincidências, coincidências eh, eh, eh!)
só para ser visto e escutado.
Nunca vi na minha vida bicos de pés tão empertigados! Está sempre a meter-se à frente para que o notem!
Ó m'lher, vai ver uns chichis e deixa os assuntos do BM em paz.
Ninguém te convidou para participares na festa, muito menos para falares em pianos e cafés. Tás louca?
Dassse!
Há pelo ar um indescritível odor de cadáver: arquive-se
Heliogabalus nº5, não sei se tens cona ou cú, mas lambia-te todo(a).
Em breve o breve tempo será iluminado.
E nada ficará impune.
e mole e mole e mole e mole
Quem não tem cú não tem medo.
...nem botões de rosa.
Há pelo ar um indescritível odor de cadáver: arquive-se
"Este Paulo Pedroso é tão esquisito!
Fala, fala, fala, só para botar faladura, e nada do que diz faz sentido."
(voz embriagada de Amália)
Obrigado! Muito obrigado!
(...de quem eu gostoooooo....
nem às paredes confesso...)
Arquivem-me todo, todinho, para me verem a ter multi-espasmos de prazer.
Neste país não se trabalha. ósdespois vêm cá com discursos a dizer que estamos na cauda da europa.LOL
Tudo na palheta e nos chats da net a hora de trabalhar.
Gandas trabalhadores que vocês são!
Há pelo ar um indescritível odor de cadáver: snife-se!
Olha lá ó Arrebenta (Já não sei quem é quem) a que propósito dizes:
"Mete-se no meio dos assuntos dos outros (característica também característica do anarca... coincidências, coincidências eh, eh, eh!)
só para ser visto e escutado."
Mas isto aqui é para conversas privadas?
Para assuntos privados, telefona, manda SMS's, mail's, pombos correio ou lá o que quizeres...
Se não tens dinheiro para as chamadas do telemóvel, resolve lá o teu problema, porque aqui os assuntos são de todos e para todos comentarem...
Anarca,
A propósito do comentário do Arrebenta, faz um favor a ti próprio e a todos nós.
No BM, antes de responderes a quem quer que seja, é preciso consultar previamente o perfil do comentador... não estejas tu na presença de alguma hydra com problemas de personalidade.
Coisas que já devias saber de cor e salteado de outros tempos.
Não percebi nada...
Eu também fiquei desconfiado, porque isto está uma caldeirada como nunca vi em lado nenhum...
Mas não se pode meter alguma ordem nesta casa?
Isto não é anarquia, é uma completa rebaldaria, o que não permite qualquer dialogo sério...
A gaja anda borrada de medo porque sabe que em tribunal sms e emails têm valor de prova :-)
A preta é analfabruta mas sabe como limpar
Apetecia-me mamar um homem
O hálito bicho que trai é tão mais fétido quanto maior a confiança nele outrora depositada.
O seu cheiro podre, doentio, do próprio e doentio por fazer adoecer, é como um qualquer nevoeiro londrino: pesado, desagradável, inevitável.
Essa, Textusa, infelizmente é mesmo a definição de TRAIÇÃO: alguém que lentamente se insinua e constrói um labirinto polifacetado, para, no momento mais imprevisto, mostrar que era a outros que servia.
Há os infelizes que nem a si próprios se servem.
De aí o lado semi-pietista deste texto, que é, de facto, um epitáfio.
De aí o que havia de fantástico neste seu texto, Textusa, onde todas as sombras a vir se encontravam. Pena não termos percebido...
http://licenciada-independente.blogspot.com/2007/08/s-para-amigos.html#links
Mais uma vez, obrigado por ele, em nome da Administração
Sou apenas pardo, cinzento, tarado. Posso ser o gajo sentado ao teu lado no comboio
Sou apenas uma gota, como outras mais, à qual a luz do talento não usou, nem jamais usará, para, através dela, reflectir o seu magnânime brilho.
Sou apenas quem pela ausência de reflexão de luz alheia, reflectiu sobre a sua própria luz, e aceitou-se como é.
Sou apenas alguém que tem pena que haja quem não saiba ser apenas quem é.
Grande máxima...
Num breve breve tempo vai brilhar uma luz que mais ninguém apagará, nem deus nosso senhor, que tem um caso bem bicudo entre as mãos para resolver.
Nem que passasse o resto da vida a rezar...
A proliferação de nicks quando nesta caixa apenas existem 5 (CINCO) blogers, sim, cinco e apenas 5 IPs, revela que as taradas e as controleiras são muitas.
A Controleira já se masturbou, pelo que esta caixa de comentários vai ser encerrada. Obrigado pela vossa colaboração.
P.S. - Querida Controleira, estúpida como você é, deve saber que há nos contadores uma opção que é "ignorar o meu IP". Vários colaboradores deste Blogue usam-no: tente adivinhar quais são, enquanto leva religiosamente, desculpe-me os termos, nos cornos, nas trombas e na cloaca...
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