terça-feira, 8 de julho de 2008

Briqin nius


Está quase a sair de cartaz e portanto é a melhor altura de esclarecer o que aconteceu no Caso Maddie.
Uma grande parte do importante documento que se segue foi baseado em documentação do Pasquim da Manhã, do Presidente da Câmara de Alhures e claro está de fontes muito bem informadas da Polícia Judiciária (a melhor polícia do mundo).
Ora vejamos então.

Por um motivo que ainda não se conseguiu explicar mas que pode estar relacionado com o vinho Rosé, a mãe ou pai ou um dos amigos que com eles viajavam mataram acidentalmente a miúda.
Contactaram então imediatamente uma altíssima personagem no governo britânico que lhes segredou como deviam proceder.
Foram todos jantar e à décima garrafa tiraram à sorte qual iria fazer desaparecer a miúda.
Assim o fizeram e embora não possa ser provado inclino-me e inclinamo-nos os outros atrás mencionados para uma hipótese quase certeza de que foi depositada numa câmara frigorífica construída no subsolo da igreja.
Como parte das instruções recebidas encontraram e apresentaram às autoridades um parolo da mesma nacionalidade para despistar.

Entretanto a alta personagem enviou a Sky News que com o espalhafato que lhe é habitual criou centenas de pistas falsas apenas para terem o sharing muito elevado e arranjarem problemas aos inspectores que desanimados passavam horas a almoçar (por falta de apetite) e beberricando sete ou oito whiskys (para acalmar a úlcera que isto estava a criar nos seus estômagos).
A vinda desta cadeia de televisão teve o mérito de o AllGarve poder ver Anna Botting em carne e osso, mais aquela que este.

Retomemos portanto a história.
E aqui há um período em que mesmo a melhor polícia do mundo está confusa.
São três meses.
E nestes três meses a garota foi vista em trinta e dois países de todos os continentes.
E enquanto toda a gente apostava em qual seria o próximo país a ser visitado, o casal alugou um carro, foi buscar a miúda e levou-a para Espanha, onde seguindo instruções dadas pela mãe de Joana a fez desaparecer.
E após isto desapareceram, também, para Inglaterra.

Prontos, está dito!

3 comentários:

Zorze disse...

Apesar das 1001 interpretações, gostei muito. Está muito bonito.

Post Scriptum: gostava de conhecer a Lola para lhe mostrar a multi-dimensionalidade. Tenho para mim que irias chorar. Não é só quem sofre que chora. Muitas vezes já nem lágrimas temos.

Beijos e abraços,
Zorze

Arrebenta disse...

E andei eu meses a escrever ficcções, quando esta ficção bateu todas.
A arca frigorífica era de que marca?...

fado alexandrino. disse...

Aye Aye Sir!