segunda-feira, 30 de junho de 2008

Passar os exames

Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas


A educação em Portugal está cada vez pior, e parece que o povo passa indiferente a esta situação. A Ministra quer reduzir com os valores da educação fazendo com que os alunos transitem de ano e acabem rapidamente a escola. Esquece-se, é que esses alunos acabam o ensino sem nunca terem sido educados, isto é sem terem aprendido alguma coisa.

Foi esta Ministra que fez guerra e faz guerra com os professores, que mudou os programas escolares e depois facilita nos exames nacionais, para no fim, ao ver as estatísticas afirmar: “Estes excelentes resultados são obra do Governo Socialista.”

A esta Lurdes que tem nome de santa francesa, não passa de uma farsa e anda a enganar os portugueses. Esta educação não pode continuar assim, há que mudar, não é o facilitismo que os alunos vão aprender alguma coisa… Isso só irá funcionar para que a situação da educação pior, porque isto tudo só irá funcionar em forma de bola de neve. Vou-me explicar. Se existe facilidade no ensino secundário, irá possibilitar a entrada de muita gente nas universidades, no primeiro ano de faculdade haverá muita gente a chumbar ou a desistir, mas depois a universidade terá que facilitar o transitar de anos, o que se fará profissionais de qualidade feita por baixo. Há uns tempos as universidades não teriam necessidade de passar os alunos, pois antes o Governo pagava por cada aluno que entrava, actualmente só paga à saída, o que faz com que as universidades (com as dificuldades que atravessam) terem de passar os alunos.

A senhora ministra que tenha consciência das coisas que faz, e estes exames de facilitismo não levam a lado nenhum…

Campeões


Lá terminou o Euro 2008 e como não podia deixar de ser Portugal foi campeão.
Sim, eu sei bem, que quem levantou a taça ontem foi a Espanha, mas essa, coitada, só consegui ganhar no jogo jogado.
Ora nós fomos campeões e com inteira justiça no jogo falado.
Os jornais encheram-se de milhares de palavras, lá está, onde era explicado muito bem porque é que iamos ganhar.
Ora tínhamos o melhor jogador do mundo, a melhor parelha de defesas do mundo, o melhor médio do mundo, avançados que já jogaram em todo o mundo, um seleccionador que é do outro mundo, um povo que descobriu o mundo.
Querem mais?
Então fizemos coisas que mais ninguém no mundo fez.
Um treino com bilhetes verdadeiros com direito a mercado negro, transferências no período de concentração, idas a cidades bem longe para tratar de problemas pessoais, putativas transferências antes dos jogos, durante os jogos e após os jogos.
E bandeiras muitas bandeiras.
E cortejos e fanfarras e muito, muito paleio.
Ora como bem sabemos nisto de foguetório antes de se ganhar seja o que for somos especialistas e, lá está, mais um campeonato ganho.
Agora vamos descansar um bocadinho e toca a ganhar o Mundial de 2010.
Só uma coisa pode estragar esta vitória futura.
O loiro oxigenado presidente ainda lá estar.

John Lennon Era Um Pacifista E Foi Perseguido Por Nixon







A imagem é uma fotografia tirada em Nova Iorque dum cartaz, pago por Lennon e Yoko Ono em 1971, anuciando que a guerra tinha acabado. Foi perseguido pelo FBI e Nixon tentou deportá-lo, mas acabou por ter de deixar a Casa Branca antes de tempo por causa do escândalo do Watergate, e, Lennon pôde regularizar a sua situação como residente.

Imagine

Imagine there's no heaven

It's easy if you try

No hell below us

Above us only sky

Imagine all the people

Living for today...

Imagine there's no countries

It isn't hard to do

Nothing to kill or die for

And no religion too

Imagine all the people

Living life in peace...

You may say I'm a dreamer

But I'm not the only one

I hope someday you'll join us

And the world will be as one

Imagine no possessions

I wonder if you can

No need for greed or hunger

A brotherhood of man

Imagine all the people

Sharing all the world...

You may say I'm a dreamer

But I'm not the only one

I hope someday you'll join us

And the world will live as one

Depois do Cretino do Bush A Humanidade Inteira Vai Ter de Aturar Outro Cretino E Tão Perigoso Como Ele

MacCain, o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, cometendo uma gafe monumental, mas que só revela o que ele próprio pensa, disse públicamente que a guerra no Iraque tinha como objectivo a apropriação do petróleo. Afinal não era a implementação da democracia e a defesa dos direitos humanos dos iraquianos que moveram esta grande Nação?!!...

Com candidatos a presidentes destes, são os próprios americanos que têm vergonha!

Mais Antiamericanismo

Esta vai assim, a correr e sem estilos literários, que atirar pérolas a porcos era coisa que já Lord Byron, com toda a sua aristocracia, dizia dos portugueses e de Sintra.
Várias acusações recorrentes ouvimos dos antiamericanos, em relação aos EUA, que, vindas da África, da Ásia ou da América do Sul, assumem uma dimensão zenitalmente ridícula mas que, tendo origem na velha Europa, não podem deixar de nos fazer sorrir. Essas acusações, repetidas à saciedade nos dircursos antiamericanos, são as seguintes:
- Anti-democráticos
- Totalitários
- Fascistas
- Imperialistas
- Belicistas... (entre muitos outros mimos)
Quantas vezes não ouviu já os civilizados europeus proferirem estas acusações? Seria de espantar que, sendo nós tão civilizados e conhecendo nós tão bem a nossa civilizada História, não sejamos capazes de sorrir de espanto perante tamanhas atoardas. No entanto, estas acusações escorrem da boca dos antiamericanos raivosos a todo o momento e parece que ninguém tem espírito crítico suficiente para livremente questionar estes discursos... Mas isso, como bem sabemos, é apenas um sinal de Avanço Social... Adiante!
Então, os EUA são anti-democráticos? Julgava eu que, desde a sua fundação, 1776, os EUA sempre tinham sido um país livre, democrático (dentro dos limites contextuais da época) e plural. Segundo os antiamericanos não é assim. Aliás, como bem recordamos, o "essencial" da visão europeia sobre os EUA resume-se à ideia de que eles passaram directamente da barbárie à decadência, sem nunca terem snifado civilizados pozinhos de rapé.
Eu gostaria de recordar, limitando-me APENAS ao que sucedeu no último século, que, enquanto os EUA sempre foram uma democracia (apesar das suas discriminações raciais... que, como sabemos, nunca existiram na Europa), a civilizada Europa, perdão, a civilizadissima Europa, andou entretida a coleccionar regimes totalitários, uns atrás dos outros, numa sequência de horrores altamente civilizados, a ver quem é mais civilizado, ora-agora-sou-eu-ora-agora-és-tu. Portanto, segundo os altamente esclarecidos e civilizados europeus, os incivilizados e os anti-democráticos da pior espécie são os habitantes dos EUA e, os Europeus, pois claro, são os verdadeiros aristocratas do refinamento, da cultura democrática, da liberdade.
Só é pena que, no último século (valerá a pena recuar mais?), a Europa tenha sido um exemplo de colecção de totalitarismos, qual deles os de pior espécie, alguns com décadas de existência e, curiosamente, como somos muito civilizados, até nos demos ao cuidado de viver diversificadamente esse civilizado totalitarismo: Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Grécia, Jugoslávia, Polónia, Checoslováquia, Hungria, RDA, Roménia, União Soviética, etc, foram exemplos vivos e flagrantes da altíssima civilização anti-totalitária europeia. E os EUA é que são anti-democráticos, certo? Só nos falta ouvir, aos antiamericanos, a afirmação de que a Europa de hoje é que é civilizada... Isto é, que é civilizada depois de ter abandonado esses totalitarismos. O que, quer dizer, no mínimo que, afinal de contas, os EUA têm mais "História" que a Europa. Mas, é claro, isso não dizem porque, como sabemos, já somos civilizados há muitos séculos e ninguém quer abdicar de séculos de civilização. Deve ter sido por isso mesmo que coleccionámos tantos regimes totalitários.
Então, os EUA são totalitários? Tendo em conta que esse país nunca sofreu um único golpe de Estado, nenhuma tentativa de assalto ao poder, nenhum golpe militar, é uma acusação deveras caricata, tendo em conta que ela é proferida por europeus... dos civilizados, certamente, isto é, daqueles que sabem distinguir as fantasias dos factos. Aliás, sobre totalitarismos, talvez fosse importante recordar aos mais distraídos, que as acusações primárias dirigidas aos EUA partem precisamente daqueles que sabemos terem discursos totalitários, à Direita ou à Esquerda. É curioso ver como os deserdados do Muro de Berlim e os Neo-Nazis partilham com tanto gosto os discursos antiamericanos. Talvez muitos não se recordem mas, no 11 de Setembro de 2001 e dias seguintes, ouviram-se festejos e abriram-se garrafas de champanhe na civilizada Europa e foram logo os civilizados sindicalistas e simpatizantes dos Partidos Comunistas Europeus, assim como os não menos civilizados apoiantes das Extremas-Direitas, a começar pelos refinados apoiantes de Jean-Marie Le Pen. Portanto, só pela composição altamente civilizada destas orquestras, devíamos concluir alguma coisa sobre a autenticidade dos discursos. Mas, enfim, até a distracção deve ser civilizada.
Já agora, talvez seja por demais (in)conveniente recordar que, na civilizadíssima França, ainda não há muitos anos, se viveu a vergonha de um candidato totalitário (Le Pen, nem mais) lutar pela presidência da república, tendo alcançado a segunda volta e ultrapassado a Esquerda democrática. E, se acrescentarmos aos votos de Le Pen, os votos obtidos pelos candidatos da Extrema-Esquerda, ficamos com uma excelente ideia sobre a magnífica concepção que impera, entre os civilizados europeus, sobre a Democracia e o Totalitarismo. Portanto, na velha França, uma percentagem elevadíssima dos democráticos votos dos civilizados cidadãos europeus são destinados a candidatos que defendem discursos totalitários (à Esquerda e à Direita) e, pasme-se, nem por isso perdem o seu verniz civilizacional e os EUA, esses sim, é que são totalitários.
Pois, então, os EUA são Fascistas! Como, nunca ouviu dizer? Não é esta uma frase absoluta? Um dogma? Pois, os EUA poderão ter muitos defeitos mas, certamente que este não têm... pelo menos se tivermos a hombridade de colocar na balança as capacidades fascistas já demonstradas pelos civilizados europeus. A não ser que, para tão civilizadas cabecinhas, os fascismos (e principalmente os seus excessos) sejam perdoáveis na Europa e sejam imperdoáveis nos EUA. O problema é que, com o mais rombo dos instrumentos de medição, é possível comparar o fascismo dos EUA com as experiências levadas a cabo pelos civilizados europeus e, fazendo batota, concluir que eles tenham sido ou sejam mais fascistas do que alguma vez nós fomos. Perdoamos, assim, a Hitler, a Mussolini, a Salazar e a Franco, todos os seus horrores, apenas para podermos execrar os EUA como o mais fascista de todos os regimes que a Terra já viu.
Continuando na senda do Totalitarismo, deve ser um pequeno pormenor, insignificante aos olhos dos antiamericanos, recordar esse estranho facto de terem sido os cultos, educados, refinados e civilizados europeus que inventaram as duas piores ideologias que já pisaram a face da Terra (Nazismo e Comunismo) e que foram precisamente europeus que, em nome dessas ideologias, num impressionante sinal da sua elevadíssima, portentosíssima, magnificente e esplendorosa civilização, conduziram a barbárie a níveis jamais vistos ou imaginados. Eu agradeço ao acaso, e os crentes devem agradecer aos céus, pelo facto da imaginação europeia ter alcançado patamares tão elevados de civilização. Portanto, os europeus inventam duas ideologias perfeitamente aberrantes e execráveis, elevam a barbárie a limites jamais presenciados, assassinando em massa dezenas de milhões de seres humanos e os EUA é que são bárbaros, decadentes e incivilizados?
Ah, sim, é claro que os EUA são belicistas e imperialistas. Mais uma frase que de certeza já ouviu e que deve soar nos seus neurónios como uma verdade insofismável, certo? Ora, como bem sabemos, os EUA já andaram metidos numa série de conflitos militares, os mais mediáticos dos quais no Vietname e agora no Iraque. Talvez fosse importante recordar que, conflitos como o do Vietname decorreram precisamente das impotências de algumas potências europeias e que, precisamente quando os EUA andavam aos tiros por aquelas regiões da Ásia, a civilizada França andava aos tiros na Argélia e outros países europeus andavam ou tinham andado recentemente aos tiros noutros lugares. E talvez seja de todo inconveniente recordar que a magnífica embrulhada existente, desde há décadas, no Médio Oriente, é, em grande medida, o resultado das grandes ocupações imperialistas das grandes e civilizadas potências europeias e ainda, que muitos conflitos hoje existentes no Médio Oriente, decorrem precisamente dos clamorosos e ignóbeis erros cometidos por franceses, ingleses, italianos e alemães, entre outros, desde o início do Século XX até ao final da II Guerra Mundial. Mas isso, obviamente, devem ser pequenos pormenores que não têm nada a ver com a civilizada Europa. Afinal de contas, a herança de Pilatos faz parte da nossa civilizada Cultura Europeia...
E, já que falamos de Guerra e os EUA são tão vivamente acusados de belicismo, talvez fosse conveniente recordar esse facto desprezível (em todos os sentidos) de termos sido nós, civilizados europeus a desencadear uma Primeira Guerra MUNDIAL. Tudo, obviamente, porque éramos e somos o supra-sumo da civilização. Aliás, ainda hoje temos uma série de povos que não param de realizar procissões a caminho da Europa, entoando hossanas, pelo facto de sermos tão civilizados. Eles só nos podem agradecer por sermos tão civilizados e termos desencadeado a Primeira Guerra Mundial. Esses povos ainda hoje nos agradecem entusiasticamente porque, como podem crer, eles têm imaginação suficiente para perceber o que teríamos feito se não fossemos tão civilizados. Eu confesso que partilho dessa satisfação por sermos tão civilizados. Caso contrário, nem quero imaginar!
Mas, continuando a falar de belicismos, não ficámos civilizacionalmente contentes. Por isso, como não nos bastava termos desencadeado uma Primeira Guerra MUNDIAL, achámos por bem que a civilização podia ser elevada a novos patamares. Foi o que fizemos: Arranjámos uma II Guerra MUNDIAL! Mas, não há problema! Nós, somos os civilizados. Os belicistas, como bem sabemos, são os EUA. Que, aliás, tiveram de se meter duas vezes nestas embrulhadas europeias, a segunda vez, por sinal, para evitar que a Europa Ocidental ficasse ainda mais totalitária do que já era anteriormente. Já para não falar da magnífica capacidade de decisão e de intervenção dos europeus, em relação aos recentes conflitos resultantes do desmembramento dos Balcãs, porque tiveram de ser os EUA a mexer-se para que se conseguisse um mínimo de estabilidade nessa região europeia.
Quanto à acusação de Imperialismo, sabemos que este é um dos mais famosos e queridos adjectivos proferidos pelos antiamericanos... Que, como bem sabemos, não são precisamente aqueles que, na Extrema-Direita ou na Extrema-Esquerda, mais saudades têm de outros Impérios. Talvez fosse importante, uma vez mais, recorrer a essa coisa tão incomodativa conhecida por factos históricos, e recordar que a maior parte dos impérios coloniais europeus foram desfeitos no Século XX, e não propriamente com a maior das benevolências por parte dos Europeus e não sem recorrer a essa coisa horrível chamada guerra, que parece ser apanágio apenas dos EUA. Além do mais, sobre matérias imperialistas, talvez fosse bom lembrar que os civilizados europeus mantiveram Impérios durante séculos (Portugal, Espanha, França, Itália, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Alemanha, Rússia, etc.), onde não lhes faltaram oportunidades para promover a educação, o progresso e a civilização entre os povos das colónias mas, estranhamente, entretiveram-se a escravizar, dominar, abusar, guerrear, aniquilar, trucidar, etc. Tudo, uma vez mais, porque éramos os mais civilizados. Os povos do Mundo inteiro devem, de facto, erguer as mãos, agradecendo aos céus, a civilização europeia.
Já agora, sobre proibições, talvez fosse necessário recordar que a revolução de mentalidades, as liberdades civis, a revolução sexual, o feminismo, a luta pela igualdade de direitos, etc., ocorreu nos EUA nos anos 50 e 60 e só, depois, alcançou a civilizada Europa. Mas, para certas cabecinhas, o Maio de 1968 deve ter ocorrido cronologicamente uma década antes, para poderem fingir que as liberdades foram primeiro alcançadas na civilizada Europa e, só depois, chegaram aos decadentes EUA. E, por favor, não me venham com histórias sobre as lutas pelos direitos civis dos Negros nos EUA, nos anos 60, porque, que eu saiba, os civilizados europeus não aplaudiam casamentos entre pessoas de raças distintas. Aliás, lamentavelmente, em pleno Século XXI, na civilizada Europa, ouço civilizados europeus dizer que "o maior desgosto que a minha filha me poderia dar era casar-se com um preto" (ipsis verbis, ouvido pelo meu primário sistema auditivo, numa civilizada e muito bem frequentada cafetaria europeia).
PS: Tudo isto foi escrito agora, ao correr da pena e sem grande cuidados literários; Já tinha escrito muitas destas coisas mas, como já disse, perdi um ficheiro onde tinha horas de trabalho.
PPS: Seria importante que certas cabeças percebessem o óbvio: se os EUA têm muitos defeitos (e é claro que os têm), a civilizada Europa não fica atrás (e, em muitos aspectos, fica à frente a anos-luz); e se a Europa tem muitas qualidades (e é mais que óbvio que as tem), os EUA não ficam muito atrás (e, em muitos aspectos, conseguem estar bem à nossa frente). Se isto for muito difícil de entender, por favor, não deixe de considerar um aspecto crucial: eu sou orgulhosamente português, europeu e cosmopolita, logo, como tal, não posso ser inteiramente civilizado...

Não li, mas gostei

A partir de amanhã, quem é a Rainha?...


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Leya AQUI

Cretinos mandam tribunal fechar Blogue e acham que assim resolvem o problema…



Cretinos mandam tribunal fechar Blogue e acham que assim resolvem o problema…

Custa-me bastante a entender a cretinice que é necessária para interpor uma providência cautelar com vista a encerrar um blogue que diz algo que não se quer ouvir, desde logo por considerar que as pessoas devem ser livres de expressar a sua opinião e as outras de as julgar. Isto funciona, em parte, como a lógica do mercado: as afirmações e opiniões colocadas num blogue têm credibilidade e sustentabilidade e as pessoas gostam e voltam lá, por muito que custe a quem é visado ou, pelo contrário, não têm nenhuma dessas qualidades e o blogue extingue-se naturalmente…
Infelizmente, em Portugal continua a vigorar a censura cinzenta imposta pelos mais cinzentos dos nossos concidadãos, os políticos, e, quanto mais baixa é a sua inteligência e a sua segurança, menor é a capacidade de compreender que os tempos mudaram e que eles já não mandam nos jornais lá da santa terrinha como faziam antigamente. Fecham o povoaonline e imediatamente surge o povoaoffline, se o voltarem a fechar surgirá o povoaredline, povoasuperline ou outro qualquer…
Sai-lhe o tiro pela culatra… Convido, pois, os meus ilustres amigos e visitantes a irem saudar o novo blogue http://povoaoffline.blogspot.com/ e a deixarem lá os vossos comentários… Talvez assim os Alberto Joões deste país comecem a entender que os tempos mudaram… É preciso que lhes penteemos a cabeça…

Suspenso por ordem judicial
30.06.2008, Ana Cristina Pereira
Tribunal dá razão a autarcas da Póvoa de Varzim em processo por difamação contra desconhecidos que os acusavam de corrupção
Ordem das Varas Cíveis de Lisboa emitida a 13 de Maio
http://jornal.publico.clix.pt/ edição impressa p.12


Blogues: Autarca da Póvoa de Varzim admite pedir fecho de blogue que substitui outro encerrado pelo tribunal
30 de Junho de 2008, 10:56
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/300d8c73b24746a3e5a777.html

Aceitam-se ideias para atacar estes sacanas...



Neste blogue praticam-se ainda a Liberdade e o


Direito

de Expressão próprios das Sociedades Avançadas


Klee - "Angelus Novus"


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Mañana


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Mahler - "Finale" da "Terceira"

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O país que perdeu em tudo

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Imagem do KAOS
(NOTA: ESTE TEXTO FOI-ME DITADO A MIM, LOLA CHUPA, PELO ARREBENTA, EXILADO EM CAPRI, ATRAVÉS DE UMA MESA DE PÉ-DE-GALO, IMITAÇÃO ESTILO "QUEEN ANNE")
Para eu vir aqui falar de Futebol, imaginem em que estado de degradação a Coisa já não está... Pois está, e ainda bem que a España ganhou hoje. Não tenho nada de Iberista, sou Europeu, Ocidental, adulto e Zulu, e, por isso mesmo estou felicíssimo com que o País-que-pensa-com-os-pés tenha apanhado um valente pontapé indirecto. O Futebol, coisa que execro, ao mesmo nível dos Gatos Fedorentos, dos carros de alta cilindrada -- e tenho vários que me levam onde eu quiser, é só pedir -- e das produções do Nicolau Breyner, por muito que se queira, ou não queira, é uma das manifestações da cultura popular contemporânea. Acontece que não vai lá com causas naturais nem milagres da fé: vai com trabalho, com uma envolvente que não seja permanentemente nociva e ácida, e não é fruto de um deserto, é o estructo de toda uma maré civilizacional. Não é às finais de Futebol que a España chega, não, a España chega às finais de Ténis, de Dança Artística e de imensas outras modalidades que agora me escapam, e só lá chegou porque levou um valentíssimo virote, desde que o Generalíssimo Franco bateu a bota, pensando que deixava o futuro nas mãos de mais um inapto Bourbon, e para azar dele, o Bourbon não era inapto, e até se chamava Juan Carlos.
No mesmo tempo de integração europeia, a España deu dos mais fantásticos saltos que qualquer novo membro poderia dar: fez o luto com a Direita Extrema, arrumou os crucifixos no seu sítio próprio, as paredes das Igrejas, disse aos Ministros Opus Dei de Franco que tinha cartilhas mais interessantes para se reger, autonomizou-se, tornou cada uma das suas Regiões orgulhosa consigo mesma; montou uma rede de Alta Velocidade, fez as Revoluções Sexuais, pôs no Governo mulheres com ar avançadíssimo e europeu, teve González, que, desculpem-ma lá, mas vai sair, adorava, como eu, bonsais, acatou Aznar, e pô-lo fora, através de um memorável movimento cívico, casou um Príncipe com uma dactilógrafa anoréctica, e aceitou tudo com um sorriso simples, bate-nos nos salários, nos preços, na Cultura, na Pintura (meu deus, o que España já deu à Pintura!...), na Música, na Literatura, no Turismo, em todos os indicadores de qualidade de vida.
O que aconteceu hoje foi a mais vigorosa lição de patriotismo com que poderíamos apanhar nos cornos: finalmente, disseram-nos, preto no branco, que tínhamos falhado em tudo, sobretudo na nossa (deles) última esperança, a Merda do Futebol. Adorei ver as expressões de desilusão pela rua, porque o macho lusitano, mais a sua legítima de bigode, tinham sido atingidos com uma patada subliminar no seu brio. Afinal não bastava deitar os búzios, comprar gel, pagar orgias a putas inglesas, para se esconder a impotência, manter o segredo, os oráculos dos "balneários", os "misteres", os milhões do branqueamento, a fuga ao fisco, os apitos de todas as cores, a arrogância de uma escumalha que não sabe alinhavar a ponta de um discurso, e que, saída da barraca, tem uma tripla acção nociva, e continuada, sobre a nossa sociedade cataléptica: 1) espalhar a ideia de que a barraca pode produzir ouro; 2) que todos nós -- e este "todos" é uma mera generalização literária -- estando, na barraca, muito quietinhos -- poderemos ter, um dia, por obra e graça, direito a uma meia qualquer meia horinha wahroliana de glória; 3) que a barraca tem, afinal, uma função histórica e social, algures entre os Planos da Zona Ribeirinha e os Planos de António Vieira, António Quadros e Fernando Pessoa para a génese do Quinto Império.
A grande mensagem do Futebol, em Portugal, foi que a persistência da Barraca poderia conduzir ao advento do Quinto Império, igual à Jerusalém Celeste, idêntica em comprimento, altura e largura.
Quando vejo passar os "Meninos de Ouro" penso sempre: será que estes meninos de ouro, nos intervalos do seu ócio de meio neurónio e do seu narcisismo, fortemente alimentado por uma sociedade potencialmente homossexual, que não percebe que está a efectuar cópulas mediadas, e mediáticas, com estereótipos de homens com que nunca assumiriam poder sentir desejo, e que leva "as gajas" atrás, para fingir que está tudo bem, será que estes meninos de ouro não poderiam ter feito um pequeno esforço para apagar a Barraca de onde (quase) todos vieram, e erradicar a Barraca do nosso imaginário e penitência históricos?...
Não podem.
Para isso era necessário que soubessem o que era uma Barraca, e isso vai muito além do que poderiam sonhar, e radicaria nos Estóicos, e nas turbulências por eles provocadas em todo o Pensamento Físico e Metafísico futuros. O Atomismo da Barraca. A Barraca é sair dela, como diria Álvaro de Campos, e passar direitinho para um buraco, entre a cona e a baliza, e um par de mamas, de alta cilindrada, cuspindo para o chão, e cuspindo para trás e para o lado, para cima de todos nós, que pagamos este folclore caríssimo, que mais não é do que uma metáfora do desastre presente.
Hoje, dei comigo a olhar para o Velhote, o Aragonês, e a sentir uma enorme simpatia por ele. Parecia, ao nível do pé, Lao-Tsé, e isso é complicado, sobretudo quando pomos a comparação naquela coisa dúbia, pegajosa e venal, que agora foi trabalhar para a Máfia Russa do Chelsea. Máfias, Russas, dinheiros sujos e alternidades, nisso, sim, somos exímios.
Gostei de ver o Rey, e sentir que era uma PRESENÇA, ao contrário do Aníbal, que sempre que aparece, imediatamente traz às memórias da mente e do coração um corropio de anedotas rascas, piores do que a qualidade dos tecidos que a Maria veste. Gostava de saber se Zapatero, ou Asznar, andaram na "Independente", e se se teriam mantido no posto, se tivesse havido um escândalo de diplomas, como houve por cá. O Duque de Féria foi à vida, com o escândalo da Casa Pia de lá, e era Grande de España. Baltazar Garzón foi a Santiago buscar, pelas orelhas, o criminoso Pinochet. A España abriu precedentes de condenação internacional, para criminosos sem fronteiras, e não os coloca na OCDE, ou lhes arranja exílios dourados onde calha.
Portugal é a sombra que se desenha no chão, sempre que a luz da Europa incide, em cheio, no perfil da centrífuga España.
Hoje, num extremo ao outro do quadrado cispirenaico, com todas as suas nacionalidades e tradições, sentiu-se um momento de unidade, e nós apanhámos com as sobras psicanalíticas em cima, e vamos ficar meses a fazer a (in)digestão.
Eu sei que isto já chegava para o texto de hoje, mas quero ainda partir um pouco mais: a China, parca de recursos, e carente de energia, lançou mão a tudo o que pode em Angola, e apoia descaradamente aquele cangalho insolente do Zimbabué, porque só tem a visibilidade que lhe dão. Os últimos a apertarem-lhe a mão foram os dois escroques que a nós, Europeus civilizados, apertam o pescoço: Sócrates e o "Cherne". Disseram-lhe que estava tudo bem, e ele podia continuar, e ele, preto, velho, badalhoco, racista, homófobo, assassino, misógino e todas as outras qualidades que um ser humano pode reunir, acreditou, e passou a sofrer da Síndroma de Saddam: "eles" nunca se atreverão a fazer-me mal... Engano. Aparentemente a Condolezza, outra das nódoas da nossa Contemporaneidade, já lhe tirou o tapete e revelou o verdadeiro jogo: as Potências preparam-se para redesenhar o Mapa-Cor-de-Rosa, de Angola à contra-costa: primeiro, um artolas cantador, que disse que Luanda era governada por criminosos -- espantosa novidade... -- e, agora, ao lado, temos o novo alvo, e só Mozambique está salvaguardada, porque os "Boers", cabelo cenoura e olho azul, foram para lá reconstruir a perdida África do Sul. A China é discreta, mas, ao atacar-se o Mugabe, o tiro é para atingir Pequim, como se no Mundo não houvesse outras prioridades ao nível do Zimbábue.
Infelizmente, neste "Príncipe" alargado, o Príncipe da Baixaria, a lei continua a ser a do toma-lá-dá-cá: levais a Coreia do Norte, que não vale um caracol, e deixou de ser O MAL (!), em troca, nós avançamos pelos recursos africanos. Olha, querida, por que não fazes antes um ensaio geral de indignação na Birmânia, em Darfur nos desgraçados todos de cujas terras já nem me lembro, mas não têm recursos debaixo dos pés?... Esse é o próximo filme, no dia em que, psicanaliticamente, apanhámos um valente pontapé nos colhões. É certo que ficámos sem nada... perdão, errei, ainda temos Fátima, a Mariza, e 93,7% de sucesso nas Provas de Aferição de Matemática, e podemos dedicar-nos a fugir da bomba sem pagar, ao "carjacking" e a inaugurar os fogos-postos nas florestas, que a época oficial abre amanhã. Civilização, suponho eu.

Será que o Aragones também tem dívidas ao Fisco nos "off-shores"?...


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Hoje, até a fufa abre uma excepção e dá uma geral nos Espanhóis


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Se eu tivesse mamas, era hoje que fazia uma españolada a todos os españois


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domingo, 29 de junho de 2008

When they think it's Rabbit Seasoning and it's Duck Seasoning

Se os pelos da pita são pintelhos, porque é que os do cu não são coelhos?

Rabeta de Sevilha

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Kill the Rabbit Kill the Rabbit Kill the Rabbit

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Poesia debaixo da música

Poesia debaixo da música.
Que música?
A música em cima da poesia.
Que poesia?
A poesia da aliteração da alma.
Os metros das ondas cerebrais espumantes.
Neurônios e mares volumosos.

...

Neurônios e mares volumosos.
Gastei muita grana.
Talvez eu morra.
Nasci, faz tempo, em vários poemas.
Em três versos, acabo o segundo quadro.
Deste poema, escrito sob a música.
Poesia debaixo da música.

...

Poesia debaixo da música.
Blocos de cartas do inferno.
Escaldantes rios congelados.
Retrato do chifrudo no ar.
Cujo eleito pelas trevas
Bebe o sangue de teu filho.
Neurônios e mares volumosos.

...

A poesia da aliteração da alma.
A alma da aliteração da poesia.
A aliteração da alma da poesia.
A poesia da alma da aliteração.
A alma da poesia da aliteração.
Os metros das ondas cerebrais espumantes.

...

Os metros das ondas cerebrais espumantes.
Era criança, há muitos poemas.
Batia punheta para Nossa Senhora de Lourdes,
Com vontade de ter profano tesão.
Sentia estaca de jequitibá no estômago.
A aliteração de meu coração.
A poesia da aliteração da alma.

...

Gastei muita grana.
Quebrei tudo, a melhor diversão.
Miserável como Marx.
Miserável como Jesus.
O feitiço do Cello.
A memória da antiguidade dos pelos.
Blocos de cartas do inferno.

...

Blocos de cartas do inferno.
A língua na antiguidade dos pelos.
Fogo no jequitibá dos violinos.
Alguém está entendendo a porra deste poema?
“Hoje não é hoje” – há, há!
Você nunca lerá o poema desse verso.
Gastei muita grana.

...

Gastei muita grana.
E este é o último quadro.
Desse estranho poema.
Do poeta que quer voltar à atividade.
Debaixo da música.
Só Hoje Último Beijo Está Riscado Também.
Blocos de cartas do inferno


Dedicado à E-Ko, que ainda não sabe o que é Música

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E por que hoje é domingo, Volkan Demirel nu and naked


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Leya AQUI

Falo o roto do nu...


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Via "Público"


Leya AQUI

Em véspera do primeiro aniversário do seu encerramento, o primeiro "The Braganza Mothers" ainda atrai o mundo inteiro


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Leya AQUI

Klee


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Aurora


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Mahler - a "Quarta"

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Nunca 30 000 foram tão poucos

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Marcha da Indignação, 8/Março

Quem tivesse estado na manifestação dos professores, na Marcha da Indignação, começa a duvidar que lá tivessem estado 100 000. É que aqueles 100 000 ao pé dos 200 000 que no outro dia disseram que havia na manif da CGTP, passam a ser 300 000 ou coisa que o valha. Como não há-de haver quem facilite a vida aos miúdos na matemática para que se habituem a estas contagens sem as estranharem? Na manif de hoje, quem lá esteve diz que aquilo não eram mais do que 5 000, mas os números oficiais, os dos media que as pessoas ouvem, as que ouvem, voltaram a dizer que lá estavam 30 000!
Por que será que os media têm agora esta necessidade de fazer passar a mensagem que os trabalhadores estão na rua a manifestar-se em grande número pela CGTP? Este alinhamento, este sindicalismo instituído que cumpre agendas e calendários, e que só se agita quando ultrapassado pela massa, estrebucha de mansinho no seu canto de cisne. As forças por detrás dos media, congratulam-se com o facto e publicitam-no. A história da CGTP lhes agradecerá por terem registado que o movimento sindical não morreu sem luta e com o povo ainda a gritar na rua.
Conheço bem o programa de festas: contar as bandeiras, colocar em formatura, colocar um megafone na boca das Marias e vai disto avenida abaixo até ao discurso. Discurso. Palminhas acabou e alguém nos enganou. Hino, punhos no ar (cada vez menos), local para apanhar a camioneta de regresso a casa. Viagem de regresso já sem qualquer pressão na panela. Só cansaço. Pelo menos comeu-se qualquer coisa de borla com as senhas do sindicato. Esta gente há-de se cansar. Qualquer dia já ninguém mais virá.
Lembro-me dos tempos em que a Inter-sindical ia aos locais de trabalho organizar comités e convocava uma greve geral de trabalhadores se fosse preciso. Depois disso são inumeráveis as perdas dos direitos sofridas, as humilhações, o roubo escandaloso que fazem da força de trabalho, desvalorizando-a e exigindo que renda ainda mais, que os trabalhadores trabalhem mais horas, que produzam mais. Nenhuma greve geral. Para onde foi a ideia da greve geral? A UGT sempre pronta a negociar, não quer nada com greves, é um sindicalismo amarelo criado de propósito para tudo aceitar. A última unidade sindical de que há memória, foi a Plataforma Sindical dos Professores para forjar o acordo firmado pelo Memorando do Entendimento. Uma unidade sindical para tramar a classe levando-a apenas a adiar por uns meses o cumprimento das agendas e das directivas europeias convertidas nas políticas educativas do governo Sócrates, mais engenharias do que educativas, cosmética que, caso venha a ser implementada irá comprometer o futuro da escola pública portuguesa e falsear completamente os dados do estado do Ensino.
Mas os sindicatos não são o que os dirigentes querem que eles sejam. Têm lá dentro pessoas, trabalhadores, gente que sofre na pele as consequências dessas políticas. Até quando vão aguentar tamanha afronta? Como vão entender que tanta força que tiveram nas ruas seja assim desperdiçada e que acabem sempre perdendo alguma coisa em cada vitória anunciada? Que força é essa que constantemente perde direitos?

Divinamente colados ao Poder

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Imagem do KAOS
Os saloios de Boliqueime estão em Roma. O Homem dos Perdigotos, que está à frente de um país a cair literalmente da tripeça, e só abre a boca para deitar os tais perdigotos, é muito célere a opinar sobre tudo, o Mugabe, a Irlanda, o Scolari, mas devia falar dos tiros em Portimão, dos calotes de tudo contra todos, da EDP que quer cobrar uma taxa que me vai fazer levantar um movimento de protesto que nem vossas excelências imaginam até onde eu o vou levar, oh ho, e... ah, o Bimbo da Bomba foi pedir ao Papa que desse um jeitinho na Irlanda, e já estão vestidos para a Conquista. Acontece que o Papa não é um Papa, quer dizer, é, mas no sentido dos Borggia. Para além disso, não passa de um facínora, cujas ideias estão invariavelmente viradas para aumentar o sofrimento humano e o Poder dos Senhores do Mundo. O outro foi a mulher-a-dias deste, mas isso é indiferente, porque a própria Itália voltou a ser governada por direito divino, e, sobre Berlusconi, só Deus (que não existe) tem agora poder. O Cavaco a chegar, e ele a partir para a Líbia, que é um oráculo de poderes absolutos e vitalícios. Crê-se que Sócrates visite brevemente Mugabe, para também aprender "como é que se faz". A Maria, por seu lado, é a metade de um Casalinho de Nossa Senhora, de maneira que também já tem a sua eternidade, a qual alcançará ao lado do seu Aníbal, cujo alcançar do Topo da Base será ter o segundo mandato cumprido, e bem certinho. Nessa altura, já seremos uma Região Autónoma da Galiza, com capital em Vigo. Quanto a Ratzinger, dá lições a todos: fez-lhes acreditar que tinha sido eleito pelo Espírito Santo, mas não foi, porque essa instituição não lava capitais, nem trafica armas, em Roma: foi eleito por um bando de velhos senis, que pensavam que ele ia durar dois anos, mas durará 20, e só de lá será tirado, como Mugabe, Kadafi, Fidel, Aníbal e Sócrates, por Deus, perdão... foi um lapso... pelo próprio Diabo.

O Conselho de Estado: só faltam o Scolari, o "Major", o Madaíl, a Miss Fardas, aquela Secretária de Estado que tinha um preto que a comia, sei lá...


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Imagem do KAOS

sábado, 28 de junho de 2008

Cavaco pede a Bento XVI para ajudar a resolver a questão Irlandesa

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São Boliqueime pede ajuda às forças do Terror para ajudar a resolver o Tratado de Bilderberg na Irlanda

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1333862&idCanal=12

Não terás dois Senhores nem venerarás mais que um altar...

alucino!!!...até ali vai a Miss Fardas!!! até uma Penélope, mas não vejo a Hydra






Até aos Ossos

Frio!
Andando pelo meio da gélida solidão
E árvores sem folhas não se importam comigo.
Ou talvez importam-se,
Eu é que sou paranóico!
Não há música,
Somente o roncar dos automóveis,
Mas sinto-me
Como se ouvisse
A mais fúnebre das canções,
De algum compositor suicida
Agonizante por sua amada
Que agora parte da estéril vida
Ao solo pútrido
Que congela os mais mórbidos insetos.

Frio!
E ainda sofro...
Minha existência
É o martírio dos anjos de carne:
Ar e terra se confundem.

Hércules, Procura-se - Trabalho Urgente de caça à Hydra




Hoje é a "Gay Pride" por todo o Mundo: cá estão a teclar, nos engates do "Terravista", e na pág. 605, da TVI. Os 3 filhos estão a jogar "play-station"



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Leya AQUI

Thai Dances

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terroristas! em directo dos states....


O Senado americano adoptou uma lei com o objectivo de retirar o antigo presidente sul africano Nelson Mandela e o seu partido, da lista negra americana do terrorismo, anunciaram na sexta-feira os parlementares. Desde a legislação introduzida nos anos 80, sob a presidência de Ronald Reagan, os membros de l'ANC podiam ir à sede das Nações Unidas em Nova Iorque, mas não a Washington ou ao resto dos Estados Unidos.
Sorte a dele de não haver na altura uma prisão fora-da-lei em Guantánamo!!!

Vivam os Portas, as Portas, os Portões e os Doors também

Segundo consta ...Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas





Arraiais de 28 de Junho


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Imagem do KAOS


As revoluções eufóricas são muito sonoras, vêm para a rua, fazem a festa, deitam foguetes, apanham as canas e vão-se embora. O totalitarismo, não. Deitamo-nos descansados, embalados na lenda da Bela Adormecida, e, quando acordamos, já os gajos estão instalados.

A Tailândia adora peixeiradas no "The Braganza Mothers"


Quim Barreiros

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Ana Malhoa


O que vende é Cinha versus Júlia

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Cláudio Ramos e a filha

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O Programa do Ratinho

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Trabalho da semana: um alfabeto inteiro. Resultado: ZERO. (Clique nas imagens para ler melhor...)