Graças a João Gonçalves fiquei a saber que a Casa Fernando Pessoa e a Câmara Municipal de Lisboa vão organizar um evento onde haverá música hip-hop para dar uma nova roupagem a Fernando Pessoa e graffiti para evocar a obra do mesmo.
Participam Melo D, Maze e Fuse dos Dealema, Raptor, Rocky Marsiano, Rodrigo Amado, Sagas, Dj Ride, T-One, D_Fine e Viriato Ventura (pai de Sam The Kid) e as pinturas rupestres serão efectuadas por Nomen, um dos mais reputados writers nacionais.
Os amendoins são gratuitos.
Ora João Gonçalves ficou ofendido.
Não tem razão.
À frente daqueles dois organismos estão dois vultos muito conhecidos.
De um lado o monhé que governa a cidade e que vive em Sintra.
Do outro a maior escritora portuguesa no género crónica feminina, aliás é assim mesmo que se chama a coluna onde todas as semanas estraga uma árvore no Expresso.
Ainda outro dia insultou António Lobo Antunes.
Portanto, de onde vem nada havia a esperar.
Merecemo-los.
Participam Melo D, Maze e Fuse dos Dealema, Raptor, Rocky Marsiano, Rodrigo Amado, Sagas, Dj Ride, T-One, D_Fine e Viriato Ventura (pai de Sam The Kid) e as pinturas rupestres serão efectuadas por Nomen, um dos mais reputados writers nacionais.
Os amendoins são gratuitos.
Ora João Gonçalves ficou ofendido.
Não tem razão.
À frente daqueles dois organismos estão dois vultos muito conhecidos.
De um lado o monhé que governa a cidade e que vive em Sintra.
Do outro a maior escritora portuguesa no género crónica feminina, aliás é assim mesmo que se chama a coluna onde todas as semanas estraga uma árvore no Expresso.
Ainda outro dia insultou António Lobo Antunes.
Portanto, de onde vem nada havia a esperar.
Merecemo-los.
7 comentários:
Vocês querem mesmo que o homem se vire na tumba...
Então o Estado apoia e promove a "cultura" Hip-Hop... Uma "cultura" de grafitis, gangs, tráfico de drogas, car jacking, etc...
Enfim...
de boas intenções está o inferno cheio!
pode defender-se o ponto de vista de tornar acessível uma cultura elitista e tentar recrutar outros públicos... mas noutros lugares... e em Lisboa não faltam.
Muito obrigado.
A escritora queixava-se da falta de dinheiro para o papel higiénico e realmente bem precisava dele para limpar as mãos.
Não haverá quem meta esta gente na ordem?
até pode ser que tenham arranjado subsídios da comunidade europeia num provável quadro de integração de jovens de comunidades desfavorecidadas... o que explicaria que não tendo dinheiro para o papel h passassem a ter financiamentos... é só uma suposição que até plausível, por conhecer um pouco a coisa.
Monhé é o teu buraco do cu, fadinho que tambem foi muito pintado com pau de catinga naqueles teus bons velhos tempos em áfrica tua..
Agora vendes a imagem de hetero mas a gente sabe bem o que a casa gasta....
LOL
Alma Elétrica disse...
Só você para neste dias cinzentos me fazer rir.
Tire daqui a ideia.
Tente o Claúdio Ramos.
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