Leia com atenção estes excertos de alguns comentários recentes às minhas publicações:
Mugabe: “Este coitado imbecil, continua com a sua pretensiosa saga retórica como se estivesses a descobrir o,......petróleo”
Anónimo (13:21): “Pra além de pedófilo ainda se pensa como um filósofo da tanga.”
Mugabe: “Embora eu esteja de acordo que o meu amigo seja um tangas claro!!”
E-Ko: “se o Paulo Pedroso está tão preocupado (…) que vá divulgar as suas brilhantes lições junto dos governos desses países…”
E-Ko: “Paulo, vá fazer uma divulgação séria dos seus trabalhos "académicos" junto da classe económica!... boa sorte!”
Anónimo 15:17: “Ah, é que nem duvides, ó Pedroso. Só venho aqui para me rir.”
E-ko: “como é que as suas verdades podem ser credíveis, se não tem uma visão global dos problemas... é por aqui que digo que a sua atitude está a tornar-se fundamentalista!...”
Anónimo 17/Maio – 13:42: “Quêm é que lhe paga para vomitar a toda a hora este sofisma falicioso do consumo do petroleo e cerais etc... Acalme-se por favor! Arranje um emprego na ONU e desce-nos em paz porque não queremos a sua verdade , queremos a outra mais proxima da realidade , que aliás já aqui nestes comentário lhe foi chapada na cara! Arranje um emprego junto dos Rockfeller´s e baze!”
E-Ko: “já que é mais inteligente que toda a gente, que a sua verdade é melhor que a dos outros e se permite o desrespeito de quem só defende um ponto de vista devido a un conhecimento dos mecanismos dos mercados, não por conhecimento livresco, mas por uma experiência e observação da realidade interna e internacional... passo a ignorar as suas "inteligentíssimas" reflexões sobre a questão que se está a tornar numa atitude fundamentalista... trate-se dos seus delírios de grandeza e de persecussão... seja mais comedido! passou do delírio pró Portas ao delírio megalómano e progressivamente fundamentalista da luta que deveria ser pacífica contra o aquecimento global... não se esqueça que ainda há vida para além das cruzadas contra o aquecimento global e que a questão do respeito pelo ambiente é muito mais larga!”
Anónimo (13:21): “Pra além de pedófilo ainda se pensa como um filósofo da tanga.”
Mugabe: “Embora eu esteja de acordo que o meu amigo seja um tangas claro!!”
E-Ko: “se o Paulo Pedroso está tão preocupado (…) que vá divulgar as suas brilhantes lições junto dos governos desses países…”
E-Ko: “Paulo, vá fazer uma divulgação séria dos seus trabalhos "académicos" junto da classe económica!... boa sorte!”
Anónimo 15:17: “Ah, é que nem duvides, ó Pedroso. Só venho aqui para me rir.”
E-ko: “como é que as suas verdades podem ser credíveis, se não tem uma visão global dos problemas... é por aqui que digo que a sua atitude está a tornar-se fundamentalista!...”
Anónimo 17/Maio – 13:42: “Quêm é que lhe paga para vomitar a toda a hora este sofisma falicioso do consumo do petroleo e cerais etc... Acalme-se por favor! Arranje um emprego na ONU e desce-nos em paz porque não queremos a sua verdade , queremos a outra mais proxima da realidade , que aliás já aqui nestes comentário lhe foi chapada na cara! Arranje um emprego junto dos Rockfeller´s e baze!”
E-Ko: “já que é mais inteligente que toda a gente, que a sua verdade é melhor que a dos outros e se permite o desrespeito de quem só defende um ponto de vista devido a un conhecimento dos mecanismos dos mercados, não por conhecimento livresco, mas por uma experiência e observação da realidade interna e internacional... passo a ignorar as suas "inteligentíssimas" reflexões sobre a questão que se está a tornar numa atitude fundamentalista... trate-se dos seus delírios de grandeza e de persecussão... seja mais comedido! passou do delírio pró Portas ao delírio megalómano e progressivamente fundamentalista da luta que deveria ser pacífica contra o aquecimento global... não se esqueça que ainda há vida para além das cruzadas contra o aquecimento global e que a questão do respeito pelo ambiente é muito mais larga!”
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Os meus textos têm provocado alguma polémica e têm suscitado a intervenção de alguns colegas e leitores do Braganza. Alguns comentadores têm expressado um elevado grau de concordância com o que tenho escrito e têm assumido uma postura de diálogo e de abertura. Para alguns, o que tenho escrito não constitui nenhuma novidade (o que é bom). Para outros, pelo contrário, tudo isto parece novo. E, o que é pior, para alguns, nada disto é verdade ou merece qualquer crédito. Também há quem diga depreciativamente que tudo isto é requentado e que não estou a dizer nada de novo, enquanto outros acham que tudo isto não passa de alarmismo infundado, de pura idiotice ou, mais recentemente, uma evidente manifestação de fundamentalismo, de extremismo e de delírio megalómano, para além de uma ignorância básica sobre o problema geral.
No início desta publicação apresentei alguns dos comentários depreciativos mais recentes, comentários que podem encontrar entre as reacções às minhas publicações:
- Mais alguns factos
- Desculpem lá, mas são apenas mais alguns delírios megalómanos, extremistas e fundamentalistas de um doente pelo Aquecimento Global.
Alguns dos comentários não têm nada de novo. São similares aos que se têm produzido à volta das minhas publicações sobre as ameaças globais. Vêm no seguimento das muitas críticas que me têm sido dirigidas.
Sucede, no entanto, que eu tenho dois pequenos aspectos a referir:
1 – O texto “Mais alguns factos” é da minha inteira autoria, embora a maior parte dos factos aí apresentados sejam retirados da obra “Geopolíticas do Petróleo” de Philippe Sébille-Lopez, assim como do já anteriormente referido “L’État du Monde 2006 – Annuaire économique géopolitique mondial”. Podem ir ver os comentários produzidos como resposta aos factos apresentados.
2 – O texto “Desculpem lá, mas são apenas mais alguns delírios megalómanos, extremistas e fundamentalistas de um doente pelo Aquecimento Global” NÃO É DA MINHA AUTORIA!!! Parece, no entanto, que ninguém encontrou nenhuma diferença essencial entre esse texto e as palavras que tenho vindo a publicar sobre esta matéria. E, uma vez mais, podem constatar o nível de comentários produzidos por certas pessoas. Nesse texto, apenas o que se encontra destacado a negrito é da minha exclusiva autoria. Tudo o resto, repito, TUDO O RESTO, incluindo as citações de Martin Luther King e de Chico Mendes, são excertos retirados do Prefácio e da Introdução do “Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 – Combater as alterações Climáticas: Solidariedade humana num mundo dividido” do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), obra que adquiri precisamente este Sábado passado.
Os Relatórios de Desenvolvimento Humano são já uma referência mundial, em termos científicos e técnicos, tendo-se firmado como um dos documentos de publicação anual mais importantes na área do desenvolvimento, quer pelo nível, qualidade e credibilidade dos estudos e análises realizados, quer pelo nível e credibilidade do painel de técnicos, cientistas e consultores, quer ainda pela valiosa informação de natureza estatística que apresenta sobre todos os países do mundo, compilando e fornecendo informações preciosas sobre todo o tipo de indicadores; humanos, demográficos, sociais, económicos, políticos, energéticos, ambientais, culturais…
Este Sábado entrei numa livraria e acabei po encontrar este Relatório (2007/2008) e constatar que o tema central desta última edição versava precisamente sobre o Aquecimento Global. Há já muito tempo que eu sabia da existência de um amplo consenso, na comunidade científica (e não nos órgãos de comunicação social, que esses são outros patamares!!!), sobre a questão do Aquecimento Global e da sua antropogénese. Ao contrário do que alguns querem fazer crer, não existe, neste momento, nenhum debate no seio da comunidade científica, sobre a antropogénese do Aquecimento Global. A grande maior parte da comunidade científica já chegou a um AMPLO consenso sobre essa matéria. Convido-o, pois, a voltar a ler o texto que publiquei e a tentar encontrar nele algo de substancialmente diferente do que tenho escrito nos últimos tempos a propósito do Aquecimento Global.
Tenha em conta que o Relatório de que estamos a falar tem o carimbo, a chancela, a égide e o patrocínio da Organização das Nações Unidas (ONU), nomeadamente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Tenha também em conta a indigência de alguns dos comentários produzidos a propósito desse texto, que julgavam ser da minha autoria. De facto, não é! Quando o publiquei, “esqueci-me” (foi APENAS um pequeno delírio) de lhe meter aspas no início e no fim. Nem por isso o texto deixou de ser motivo de chacota, de riso e de sarcasmo. O “meu” texto foi classificado desde “pretensiosa saga retórica” a produto de um “filósofo de tanga” ou ainda de simples motivo para gáudio dos néscios.
Presumo igualmente que esse “meu” texto, que não é meu, mas que eu subscrevo na íntegra, e que em nada se distingue do que anteriormente tenho publicado, seja apenas um reflexo daquilo que sou: um fundamentalista extremista, cujos delírios me andam a subir ao capacete, e um evidente sintoma de uma doentia megalomania.
Uma vez mais, não fui eu que escrevi o texto em causa, excepto as partes que nele se encontram assinaladas a negrito. Também não fui eu que escrevi os comentários! Muito obrigado, a todos os comentadores, pela demonstração que eu desejava evidenciar: a de que não importam as palavras, os conteúdos ou o peso da razão do que se escreve, mas sim a pessoa que escreve. Continuem, pois a diabolizar as minhas intervenções e a rir-se do que escrevo, mas cada vez mais será evidente, aos olhos de todos, que os verdadeiro, autênticos e únicos palhaços que por aqui andam, são vocês que me criticam. Muitos dos que criticam os meus textos assumem a irrelevância dos mesmos, classificam-nos de exagerados ou alarmistas, dizem que sou um fundamentalista e que estou a delirar.
No início desta publicação apresentei alguns dos comentários depreciativos mais recentes, comentários que podem encontrar entre as reacções às minhas publicações:
- Mais alguns factos
- Desculpem lá, mas são apenas mais alguns delírios megalómanos, extremistas e fundamentalistas de um doente pelo Aquecimento Global.
Alguns dos comentários não têm nada de novo. São similares aos que se têm produzido à volta das minhas publicações sobre as ameaças globais. Vêm no seguimento das muitas críticas que me têm sido dirigidas.
Sucede, no entanto, que eu tenho dois pequenos aspectos a referir:
1 – O texto “Mais alguns factos” é da minha inteira autoria, embora a maior parte dos factos aí apresentados sejam retirados da obra “Geopolíticas do Petróleo” de Philippe Sébille-Lopez, assim como do já anteriormente referido “L’État du Monde 2006 – Annuaire économique géopolitique mondial”. Podem ir ver os comentários produzidos como resposta aos factos apresentados.
2 – O texto “Desculpem lá, mas são apenas mais alguns delírios megalómanos, extremistas e fundamentalistas de um doente pelo Aquecimento Global” NÃO É DA MINHA AUTORIA!!! Parece, no entanto, que ninguém encontrou nenhuma diferença essencial entre esse texto e as palavras que tenho vindo a publicar sobre esta matéria. E, uma vez mais, podem constatar o nível de comentários produzidos por certas pessoas. Nesse texto, apenas o que se encontra destacado a negrito é da minha exclusiva autoria. Tudo o resto, repito, TUDO O RESTO, incluindo as citações de Martin Luther King e de Chico Mendes, são excertos retirados do Prefácio e da Introdução do “Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 – Combater as alterações Climáticas: Solidariedade humana num mundo dividido” do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), obra que adquiri precisamente este Sábado passado.
Os Relatórios de Desenvolvimento Humano são já uma referência mundial, em termos científicos e técnicos, tendo-se firmado como um dos documentos de publicação anual mais importantes na área do desenvolvimento, quer pelo nível, qualidade e credibilidade dos estudos e análises realizados, quer pelo nível e credibilidade do painel de técnicos, cientistas e consultores, quer ainda pela valiosa informação de natureza estatística que apresenta sobre todos os países do mundo, compilando e fornecendo informações preciosas sobre todo o tipo de indicadores; humanos, demográficos, sociais, económicos, políticos, energéticos, ambientais, culturais…
Este Sábado entrei numa livraria e acabei po encontrar este Relatório (2007/2008) e constatar que o tema central desta última edição versava precisamente sobre o Aquecimento Global. Há já muito tempo que eu sabia da existência de um amplo consenso, na comunidade científica (e não nos órgãos de comunicação social, que esses são outros patamares!!!), sobre a questão do Aquecimento Global e da sua antropogénese. Ao contrário do que alguns querem fazer crer, não existe, neste momento, nenhum debate no seio da comunidade científica, sobre a antropogénese do Aquecimento Global. A grande maior parte da comunidade científica já chegou a um AMPLO consenso sobre essa matéria. Convido-o, pois, a voltar a ler o texto que publiquei e a tentar encontrar nele algo de substancialmente diferente do que tenho escrito nos últimos tempos a propósito do Aquecimento Global.
Tenha em conta que o Relatório de que estamos a falar tem o carimbo, a chancela, a égide e o patrocínio da Organização das Nações Unidas (ONU), nomeadamente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Tenha também em conta a indigência de alguns dos comentários produzidos a propósito desse texto, que julgavam ser da minha autoria. De facto, não é! Quando o publiquei, “esqueci-me” (foi APENAS um pequeno delírio) de lhe meter aspas no início e no fim. Nem por isso o texto deixou de ser motivo de chacota, de riso e de sarcasmo. O “meu” texto foi classificado desde “pretensiosa saga retórica” a produto de um “filósofo de tanga” ou ainda de simples motivo para gáudio dos néscios.
Presumo igualmente que esse “meu” texto, que não é meu, mas que eu subscrevo na íntegra, e que em nada se distingue do que anteriormente tenho publicado, seja apenas um reflexo daquilo que sou: um fundamentalista extremista, cujos delírios me andam a subir ao capacete, e um evidente sintoma de uma doentia megalomania.
Uma vez mais, não fui eu que escrevi o texto em causa, excepto as partes que nele se encontram assinaladas a negrito. Também não fui eu que escrevi os comentários! Muito obrigado, a todos os comentadores, pela demonstração que eu desejava evidenciar: a de que não importam as palavras, os conteúdos ou o peso da razão do que se escreve, mas sim a pessoa que escreve. Continuem, pois a diabolizar as minhas intervenções e a rir-se do que escrevo, mas cada vez mais será evidente, aos olhos de todos, que os verdadeiro, autênticos e únicos palhaços que por aqui andam, são vocês que me criticam. Muitos dos que criticam os meus textos assumem a irrelevância dos mesmos, classificam-nos de exagerados ou alarmistas, dizem que sou um fundamentalista e que estou a delirar.
Os que passam a vida a rir-se dos meus textos recordam-me o caso do atleta que, encontrando-se a disputar uma importante prova, olha para trás e verifica que todos os adversários se encontram atrás de si. E rejubila alarvemente de satisfação com esse facto, esquecendo que se encontra na desconfortável posição de levar já várias voltas de atraso em relação aos seus concorrentes. Que riam, então! Nunca ouviram dizer que quem ri por último, ri melhor?
10 comentários:
Ooops! Perderam a vontade de rir?
Que estranho silêncio.
Eu diria mesmo mais, há silêncios que dizem tudo.
Muito obrigado pelos epítetos que "me" dirigiram. Ou antes, que dirigiram ao PNUD.
É sempre agradável constatar o nível intelectual de certas sumidades: "Espelho meu, espelho meu..."
retomo agora o contacto com a blogosferas, porque tenho também uma vida para além da net e do aquecimento global e constato que afinal continua na sua lógica de incompeendido...
Paulo, não ponho em causa as suas boas intenções e algum rigor em relação às suas apresentações das questões relacionadas com o aquecimento global, apanas lhe tenho feito algumas chamadas de atenção para os limites de uma metodologia, que ainda não foi validada a 100%, quando ela ignora outros aspectos ainda mais urgentes a resolver e que todos podemos contribuir para melhorar na modificação dos nossos modos de vida...
os comentários são sempre um condensado sem grande possibilidade de desenvolvimento, e, pôr ao mesmo nível os meus comentários, em que apesar dos meus possíveis excessos de linguagem, nunca o tratei de débil mental, nem falei do alto duma qualquer cátedra para justificar as minhas objecções... com os comentários um pouco provocatórios de anónimos, quando afinal nem sabe se tenho ou não qualificação para o fazer...
o meu "estranho silêncio" é só o resultado dos limites que me são impostos pela minha disponibilidade, agora as suas amálgamas estão a anular a tentativa de retomar o diálogo com um pedido de desculpas que afinal tenta impor algumas condições...
talvez que o Braganza não seja o lugar para apresentar estudos exaustivos sobre assuntos sérios, não pelo que me toca, mas, a ver as reacções de quem por aqui passa, e lamento-o... talvez reduzir os textos com um link para outro blog que desenvolva estas e outras questões... é só uma sugestão! e também o aconselho a ser menos rígido!
não tenho mais tempo, nem muito mais paciência!
Cara E-Ko,
A indirecta sobre o "estranho silêncio" não era dirigida a si.
Destinava-se essencialmente aos mugabes, aos anónimos e às anónimas que se socorrem dos insultos mais baixos para diminuir as intervenções de outras pessoas, numa manifestação de pura alarvidade boçal.
A sua acusação de que "continuo numa lógica de incompreendido" é totalmente injusta. Eu limitei-me a copiar um texto produzido por um organismo mundial altamente prestigiado e a constatar as lógicas de perseguição. Por favor, não vire o bico ao prego. Não fui em quem escreveu comentários depreciativos sobre um texto com a chancela do PNUD.
A E-Ko acha que eu estou a ignorar outras questões mais urgentes. Aparentemente, o PNUD concorda comigo. A E-Ko tem direito a achar que há outras questões mais urgentes, mas, se calhar, já não tem o direito de me classificar como um fundamentalista, extremista, delirante e megalómano:
Eis algumas das frases incluídas no Prefácio e Introdução do referido Relatório do PNUD:
- "Num futuro próximo, o resultado das emissões de gases com efeitos de estufa não será reversível."
- Isto faz das alterações climáticas um problema único, e mais difícil do que outros desafios políticos".
- "As alterações climáticas são um facto científico incontestável".
- " sabemos o suficiente para reconhecer que estão em jogo sérios riscos".
- "Sabemos que o perigo existe. Sabemos que os danos causados pela emissão dos gases com efeito de estufa serão irreversíveis por muito tempo. Sabemos que os danos aumentarão por cada dia em que não actuarmos".
- "A longo prazo, as alterações climáticas são uma ameaça massiva ao desenvolvimento humano...".
- "É uma crise que ainda se pode prevenir, mas apenas por enquanto. O Mundo tem menos de uma década para mudar o seu rumo".
- "Não há assunto que mereça atenção mais urgente, nem acção mais imediata. As alterações climáticas ameaçam corroer a liberdade humana e limitar o poder de escolha.
- "Hoje, testemunhamos em primeira mão o que pode ser o início do maior retrocesso em desenvolvimento humano durante o nosso período de vida. Olhando para o futuro, o perigo é que o Mundo fique estagnado para depois sofrer um retrocesso no progresso desenvolvido ao longo de gerações, não só na redução da pobreza extrema, mas também na saúde, nutrição, educação e outras áreas.".
Vou parar por aqui, em matéria de citações, até porque nem cheguei nem a metade do texto.
Aqui, minha cara, trata-se muito menos de "qualificações" pessoais e muito mais de liberdade de exposição das nossas visões pessoais.
A minha cara nunca enveredou por comentários rasteiros, como os anónimos, e disso estou bem ciente. Nunca me passaria pela cabeça que o fizesse. Também sabe que tudo quanto tenha a dizer-lhe, fá-lo-ei com total frontalidade.
O que eu lamento, e lamento profundamente, é o facto da minha cara ter começado por classificar pejorativamente as minhas intervenções quando, se é certo que eu não sou o dono da razão, também é certo que a E-ko não o será, independentemente das suas, ou das minhas, qualificações.
O meu pedido de desculpas está formulado e não impõe, ao contrário do que diz, nenhumas condições. Assim como não fui eu quem a obrigou a desrespeitar as minhas posições, também não serei eu a obrigá-la a retirar os insultos que me dirigiu.
Como já disse, os seus erros não justificam os meus e o meu cavalheirismo não obriga ninguém a retirar os adjectivos que "me" foram dirigidos.
Concordo consigo quando diz que um blogue como o Braganza talvez não seja o ideal para este tipo de exposições. A grande diversidade e pluralidade de autores, de temáticas, de interesses e de visitantes, pode não facilitar este tipo de exposições. Talvez! Mas, por enquanto, não vou deixar de publicar a minha perspectiva sobre estes assuntos, que são bem sérios e merecem ser urgentemente divulgados e debatidos.
Quanto à minha suposta rigidez (mais um para a lista dos meus defeitos pessoais), limito-me a constatar o facto de eu, não tendo classificado a sua pessoa, ter sido alvo de classificações pejorativas pela sua parte. Não sei, portanto, quem, de nós os dois, será mais rígido.
Cumprimentos!
Quanto aos restantes mugabes e anónimos e anónimas que, de repente, começam a primar pela ausência, limito-me a dizer-lhes uma coisa muito simples:
Poderia fazer como vocês e chamar-vos a todos filhos da puta. Sucede que eu acho que os filhos não têm nenhuma culpa das nobres profissões das mães, pelo que não vou por aí.
Prefiro deixar bem claro que os vossos métodos, atitudes e comportamentos são meramente fascistas.
E, como é óbvio, sei que esta verdade é do vosso inteiro agrado! Que façam bom proveito dela!
Só mais um pequeno pormenor, cara E-Ko,
Eu sou tão rígido, tão rígido, tão rígido, que até fiz uma auto-paródia à questão da subida do preços dos combustíveis, colocando-me na posição de um "expert" que tentava explicar ao Obelix as complicações das leis da oferta e da procura.
Ao contrário de outros, ainda tenho a capacidade de rir das situações, incluindo de mim próprio.
Não se trata de silêncios: até que passem os efeitos da nova caixa de "Prozac", os anónimos foram inibidos. Depois, podem voltar. No fundo sempre é melhor que andem por aí do que termos a "controleira" enforcada de desespero nalguma corrente de autoclismo
Pois.
aconselho-te a leres este blog:
http://www.mitos-climaticos.blogspot.com/
pode ser que abras a pestana...
Caro fly,
Muito obrigado pela referência. Gosto sempre de encontrar bons argumentos contraditórios.
Em todo o caso, parece que estás convencido que sou eu quem tem de abrir a pestana e não tu. Se é assim, manda a tua mensagem para o PNUD porque parece que são os especialistas da ONU que andam a precisar de abrir a pestana.
E, como bem sabemos, deve ser a ONU e o PNUD que anda a consultar os especialistas mais fraquinhos. Os grandes cientistas são ignorados por eles.
Pelos vistos não leste nada do blog.É pena, porque se te tivesses dado ao trabalho de ler outros estudos que não os oficiais talvez conseguisses perceber que as coisas não são como a corja que está no poder quer fazer parecer que seja.
Uns que conseguem ver a luz, outros nem por isso.
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