Cara E-ko,
Como humano que sou, também tenho defeitos. Alguns já estão claramente diagnosticados pelos meus múltiplos “psicólogos”, grupo aliás que a E-Ko decidiu recentemente integrar, atribuindo-me características tão interessantes como fundamentalista, extremista, delirante ou megalómano. O diagnóstico foi, portanto, feito, embora a minha cara E-ko se tenha esquecido de preencher a ficha clínica, indicando em concreto as provas, as evidências e os sintomas que demonstram cada um destes meus "evidentes" defeitos.
Deixando de parte os defeitos que os "peritos e os especialistas em Psicologia" me imputam, passo a falar daquilo que sei sobre mim próprio. Um dos meus imensos defeitos, um daqueles que decorrem da formação, da educação e dos valores que recebemos quando não somos mais do que os “bons selvagens” de que falava o J.J. que viveu lá para os lados de Genebra (e com o qual, por sinal, estou em profundo desacordo, porque a natureza humana está longe de ser “naturalmente” boa), é o defeito de não conseguir tolerar hipocrisias e faltas de coerência.
É por isso que, quem conhece as minhas intervenções daqui e, de outros tempos no Expresso Online, sabe que não aceito lições vindas de pessoas que passam a vida a apontar o dedo aos erros dos outros, quando também eles cometeram os mesmos erros. É o caso, portanto, dos muitos comunistas, que passam a vida a acusar-me de ser fascista, ou que passam a vida a apontar os erros do fascismo, como se eles não só não tivessem cometido as mesmas atrocidades, como ainda hoje as defendem com unhas e dentes.
Um outro grande defeito meu decorre do facto de detestar que as pessoas reduzam a fasquia da discussão de assuntos sérios, preferindo discutir as pessoas, o seu carácter e as suas intenções, em vez de discutirem as ideias, contraporem argumentos ou contestarem os factos objectivos com outros factos objectivos. Normalmente, nessas situações, sobem-me as especiarias ao nariz. Estou longe de ser o senhor da razão e sei muito bem que ainda tenho muito a aprender. Mas também estou muito longe de ser um mero ignorante. Tal como já lhe disse anteriormente, sou pobre mas estou muito longe de pensar como um pobre.
Tudo isto a propósito apenas de uma coisa muito importante: quando a minha cara E-ko discordar de mim ou não compreender o que quero dizer, é melhor perguntar e pedir esclarecimentos do que passar para o domínio do ataque pessoal ou da instauração de processos de intenções.
A nossa cara E-ko entrou por um caminho que eu detesto: em vez de debater ideias entrou pelo caminho da classificação; em vez de discutir argumentos, começou a discutir a pessoa; em vez de constatar (e compreender, ou fazer um esforço por compreender, a análise dos) factos preferiu mover-me um processo de intenções. Detesto o insulto gratuito e indigente. Não pelo que ele possa representar substantivamente. As especiarias sobem-me ao nariz, quando me chamam fascista ou filho da puta, não tanto pela natureza ou baixo nível do insulto, mas sim por duas razões: porque, normalmente, têm origem em hipócritas, que têm muito mais de fascista na ponta de um cabelo do que eu terei algum dia no meu corpo inteiro, e porque reduzem a bitola intelectual da discussão, limitando-se a colocar a fasquia no rasteiro patamar que lhes é tão adequado.
Tudo isto para lhe dizer o seguinte: as especiarias subiram-me ao nariz quando a E-Ko decidiu baixar a fasquia, ao classificar-me pejorativamente (fundamentalista, extremista, doente, delirante, megalómano...) e ao mover-me processos de intenções (acusando-me de fazer a apologia da subida dos preços do petróleo e de querer soluções não pacíficas para as ameaças e os riscos que enfrentamos). O facto da E-ko ter decidido levar a discussão para esses patamares, levou-me a responder-lhe à letra, classificando-a com expressões menos próprias como “indigente intelectual”.
Agora que os efeitos das especiarias já me passaram, quero dizer-lhe que as minhas palavras eram apenas o reflexo do meu incómodo pela sua recorrência ao ataque pessoal, em vez de se limitar a discutir ideias e a expor argumentos ou factos complementares ou contraditórios.
Deixo, aqui, portanto, lavrado o meu pedido de desculpas por ter usado expressões excessivas e menos correctas como “indigente intelectual”. Foi uma resposta à letra, que acho que mereceu devido à sua atitude menos correcta, mas nem por isso as minhas palavras deixavam de ser apenas isso. Não penso que a E-Ko seja uma indigente intelectual, e o uso da expressão pretendeu apenas dar-lhe a provar um pouco do seu próprio remédio. Não tenho por hábito discutir pessoas quando os assuntos são sérios. Este blogue tem tanto de sério, de crítica social, de comentário político e de divulgação cultural, quanto de paródia, de humor, de sarcasmo ou de ironia. Quando o assunto é humor, as coisas têm um patamar. Quando o assunto é sério, exige-se um outro posicionamento e uma outra atitude intelectual. Eu não produzo ataques pessoais aos meus colegas e muito menos lhes movo processos de intenções. Quando a discussão é séria, a exigência intelectual obriga-nos a colocar a fasquia o mais elevada possível. A discussão de ideias faz-se com argumentos e não com o dedo apontado às pessoas.
Por isso mesmo, deixo aqui o meu pedido de desculpas pelos excessos de linguagem que cometi, até porque não eram verdadeiramente sentidos. Limitavam-se a ser a resposta dura que eu acho que você estava a precisar de provar, para ver se gostava de sentir no “corpo” o ricochete das suas próprias “balas”. Futuramente, se ler os meus textos, peço-lhe apenas e só que não retire conclusões precipitadas, que não confunda o mensageiro com o conteúdo da mensagem, que não me impute processos de intenção e, acima de tudo, que não confunda a exposição de factos com opiniões e muito menos com apologias do que quer que seja.
Os meus sinceros cumprimentos!
Como humano que sou, também tenho defeitos. Alguns já estão claramente diagnosticados pelos meus múltiplos “psicólogos”, grupo aliás que a E-Ko decidiu recentemente integrar, atribuindo-me características tão interessantes como fundamentalista, extremista, delirante ou megalómano. O diagnóstico foi, portanto, feito, embora a minha cara E-ko se tenha esquecido de preencher a ficha clínica, indicando em concreto as provas, as evidências e os sintomas que demonstram cada um destes meus "evidentes" defeitos.
Deixando de parte os defeitos que os "peritos e os especialistas em Psicologia" me imputam, passo a falar daquilo que sei sobre mim próprio. Um dos meus imensos defeitos, um daqueles que decorrem da formação, da educação e dos valores que recebemos quando não somos mais do que os “bons selvagens” de que falava o J.J. que viveu lá para os lados de Genebra (e com o qual, por sinal, estou em profundo desacordo, porque a natureza humana está longe de ser “naturalmente” boa), é o defeito de não conseguir tolerar hipocrisias e faltas de coerência.
É por isso que, quem conhece as minhas intervenções daqui e, de outros tempos no Expresso Online, sabe que não aceito lições vindas de pessoas que passam a vida a apontar o dedo aos erros dos outros, quando também eles cometeram os mesmos erros. É o caso, portanto, dos muitos comunistas, que passam a vida a acusar-me de ser fascista, ou que passam a vida a apontar os erros do fascismo, como se eles não só não tivessem cometido as mesmas atrocidades, como ainda hoje as defendem com unhas e dentes.
Um outro grande defeito meu decorre do facto de detestar que as pessoas reduzam a fasquia da discussão de assuntos sérios, preferindo discutir as pessoas, o seu carácter e as suas intenções, em vez de discutirem as ideias, contraporem argumentos ou contestarem os factos objectivos com outros factos objectivos. Normalmente, nessas situações, sobem-me as especiarias ao nariz. Estou longe de ser o senhor da razão e sei muito bem que ainda tenho muito a aprender. Mas também estou muito longe de ser um mero ignorante. Tal como já lhe disse anteriormente, sou pobre mas estou muito longe de pensar como um pobre.
Tudo isto a propósito apenas de uma coisa muito importante: quando a minha cara E-ko discordar de mim ou não compreender o que quero dizer, é melhor perguntar e pedir esclarecimentos do que passar para o domínio do ataque pessoal ou da instauração de processos de intenções.
A nossa cara E-ko entrou por um caminho que eu detesto: em vez de debater ideias entrou pelo caminho da classificação; em vez de discutir argumentos, começou a discutir a pessoa; em vez de constatar (e compreender, ou fazer um esforço por compreender, a análise dos) factos preferiu mover-me um processo de intenções. Detesto o insulto gratuito e indigente. Não pelo que ele possa representar substantivamente. As especiarias sobem-me ao nariz, quando me chamam fascista ou filho da puta, não tanto pela natureza ou baixo nível do insulto, mas sim por duas razões: porque, normalmente, têm origem em hipócritas, que têm muito mais de fascista na ponta de um cabelo do que eu terei algum dia no meu corpo inteiro, e porque reduzem a bitola intelectual da discussão, limitando-se a colocar a fasquia no rasteiro patamar que lhes é tão adequado.
Tudo isto para lhe dizer o seguinte: as especiarias subiram-me ao nariz quando a E-Ko decidiu baixar a fasquia, ao classificar-me pejorativamente (fundamentalista, extremista, doente, delirante, megalómano...) e ao mover-me processos de intenções (acusando-me de fazer a apologia da subida dos preços do petróleo e de querer soluções não pacíficas para as ameaças e os riscos que enfrentamos). O facto da E-ko ter decidido levar a discussão para esses patamares, levou-me a responder-lhe à letra, classificando-a com expressões menos próprias como “indigente intelectual”.
Agora que os efeitos das especiarias já me passaram, quero dizer-lhe que as minhas palavras eram apenas o reflexo do meu incómodo pela sua recorrência ao ataque pessoal, em vez de se limitar a discutir ideias e a expor argumentos ou factos complementares ou contraditórios.
Deixo, aqui, portanto, lavrado o meu pedido de desculpas por ter usado expressões excessivas e menos correctas como “indigente intelectual”. Foi uma resposta à letra, que acho que mereceu devido à sua atitude menos correcta, mas nem por isso as minhas palavras deixavam de ser apenas isso. Não penso que a E-Ko seja uma indigente intelectual, e o uso da expressão pretendeu apenas dar-lhe a provar um pouco do seu próprio remédio. Não tenho por hábito discutir pessoas quando os assuntos são sérios. Este blogue tem tanto de sério, de crítica social, de comentário político e de divulgação cultural, quanto de paródia, de humor, de sarcasmo ou de ironia. Quando o assunto é humor, as coisas têm um patamar. Quando o assunto é sério, exige-se um outro posicionamento e uma outra atitude intelectual. Eu não produzo ataques pessoais aos meus colegas e muito menos lhes movo processos de intenções. Quando a discussão é séria, a exigência intelectual obriga-nos a colocar a fasquia o mais elevada possível. A discussão de ideias faz-se com argumentos e não com o dedo apontado às pessoas.
Por isso mesmo, deixo aqui o meu pedido de desculpas pelos excessos de linguagem que cometi, até porque não eram verdadeiramente sentidos. Limitavam-se a ser a resposta dura que eu acho que você estava a precisar de provar, para ver se gostava de sentir no “corpo” o ricochete das suas próprias “balas”. Futuramente, se ler os meus textos, peço-lhe apenas e só que não retire conclusões precipitadas, que não confunda o mensageiro com o conteúdo da mensagem, que não me impute processos de intenção e, acima de tudo, que não confunda a exposição de factos com opiniões e muito menos com apologias do que quer que seja.
Os meus sinceros cumprimentos!
7 comentários:
Quando as pessoas descem a esse nível de linguagem, fico assustadíssima. Imaginem que apanhavam, como eu, todas as noites com cem vezes "puta", "ainda hoje vais morrer aqui!...", ou "parto-te os dentes todos, meu paneleiro mal parido!...", ai... isso é que é vida dura, tudo o resto é dolce vita, até ao momento em que nos vamos começar a canibalizar uns aos outros.
Carpe Socratem.
Paulo,
já não é a primeira vez, já sei do ca casa gasta... ferve em pouca água e, deixa de ver claro, quando toma uma objecção por um ataque pessoal... isto começou quando lhe disse que AL Gore tinha omitido no filme e outras conferências, alguns factores que contribuem para o aquecimento global por causa dos interesses do sector agro pecuário da sua família e amigos...
agora, eu dou a cara e vou explicando as minhas objecções... e os anónimos, que sabem também do ca casa gasta, divertem-se a provocá-lo, deixe-os viver... é sinal de que vão lendo alguma coisa que por aqui se posta...
enquanto não nos canibalizar-nos uns aos outros... isto vai sedo a dolce vita, uma vezes mais doce para uns e mais amarga para outros, como diz a Lola!
Paulo pedroso, ai filha, cala-te com o expresso online que já não te posso ouvir falar nessa coisa, m´lher!
Não sejas dinossaura, m´lher"
Paulo Pedroso: Did you call me?...
Hoje, com a vitória dos Lagartos, não vou ter bocas a medir, vou-me sentir uma scut, sem nada de virtual, tudo de real, o problema vai ser amanhã, quando tiver de fazer a correlação (stistiscs) entre os "sentir" e o "sentar".
O "Intelligente Design" devia conceber a traveca perfeita com os acessórios que todos eles procuram, em grande e grosso, mas com mais uma buracos. Ando farta de levra na boca, adorava levar nas narinas, ainda no ouro dia um dos meus personal-trainers me esteve a explicar como se mata assim.
Ai, por amor de deus, não clique com o rato direito neste comentário, porque ainda aparece alguma mensagem subliminar... :-)
P.S. - Kerida e-ko, tinha dois amigos meus que mobilavam as casas, em Paris e Brixelas, sempre que havia essa chuva dos móveis velhos. Até uma foto dessas tenho numa poltrona Segundo Império (!) apanhada nos caixotes. Há quem deite tudo pela janela....
O teste para descobrir se a "controleira" continuava por aqui resultou.
Clique no perfil do... "Arrebenta".
Se não for imediatamente redireccionado, clique AQUI:
http://66.102.9.104/search?q=cache:2YyAqjaHSQYJ:puroarabicaarquivo.blogspot.com/2007_10_01_archive.html+F%C3%A1tima+F.+Ramos+blogger+puro+ar%C3%A1bica&hl=pt-PT&ct=clnk&cd=1&gl=pt
Pronto, pronto...és também o campeão da vitimização...volta sempre, estás perdoado,...sem ti isto não tem piada!!
Cara E-ko,
Peço desculpa mas vou ter de clarificar um aspecto que, acho eu, deixei bem claro no texto que agora publiquei: eu pedi-lhe desculpas pelos meus excessos mas que não se subentenda esse acto como a admissão de que fui eu o responsável por este diferendo.
Tal como expliquei, e continua claramente a ser esse o meu entendimento, este despique só ocorreu porque a E-Ko decidiu entrar pelo domínio das (des)classificações pessoais e pela imputação de processos de intenção. Não há nada de anterior, meu ou seu, que justifique o que se passou.
A E-Ko cometeu um erro ao decidir discutir a pessoa em vez de discutir as ideias. O erro inicial foi seu. O meu pedido de desculpas significa apenas e só que os seus erros não justificam os meus. Por isso mesmo decidi pedir desculpa pelos meus excessos.
Constato, além do mais, que acha que sou eu quem fervo em pouca água (o que deve querer dizer que a E-Ko acha natural produzir comentários depreciativos sobre os seus colegas de blogue com depreciações como de extremista a delirante ou de fundamentalista a megalómano), e não você quem está na origem deste desaguizado.
Pois, deixe-me apenas dizer-lhe uma coisa: eu posso ferver em pouca água (é outro dos meus defeitos), mas apenas quando as pessoas fazem aquilo que você fez. E aquilo que fez não é correcto. Por isso, não me diga que eu fervo em pouca água, porque as minhas fervuras foram provocadas pelos seus excessos, excessos esses que, aparentemente, lhe parecem normais. Não, não foi a E-Ko que me provocou e que foi incorrecta. Foi o Paulo Pedroso que teve mais uma das suas fervuras.
Vamos lá a ver se nos entendemos de forma muito clara: eu admiti os meus excessos mas em momento algum admiti que tivesse sido eu provocar este diferendo. Por isso, com toda a frontalidade, dispenso as condescendências de que "fervo em pouca água", principalmente quando não admite que cometeu excessos indesculpáveis.
A não ser que ache natural que passemos a tratar-nos uns aos outros por dementes, doentes, extremistas, megalómanos... principalmente quando não concretizamos o que queremos dizer com estas classificações.
Está, por issso, completamente errada quanto à tentativa de imputar o início deste diferendo à questão do Al Gore. Isso foi um diferendo de opiniões, de fontes, de pontos de vista. Nem eu lhe faltei ao respeito, nem a E-Ko me faltou ao respeito a mim.
Não leve o assunto para fora das suas fronteiras legítimas. Este diferendo só teve o seu início quando, no seguimento de um post meu explicando as razões do aumento estrutural dos preços de combustíveis, a E-Ko decidiu entrar por um caminho despropositado. O de me classificar como extremista, fundamentalista, megalómano e delirante e o de me imputar um processo de intenções interpretando erradamente as minhas palavras como se fossem uma apologia desses aumentos.
O princípio de tudo está aí e só aí. E o primeiro passo foi dado por si, ao querer discutir a minha pessoa, em vez de discutir as minhas ideias.
O facto da E-Ko dar a cara e o facto de apresentar as suas objecções é, no que a mim diz respeito, mais do que salutar e bem-vindo. Mas, tal como referi no texto deste post, agradeço que apresente as suas objecções e os seus pontos de vista sem recorrer ao insulto, sem instaurar processos de intenção e sem discutir as pessoas.
Acho que todos nós estamos aqui para discutir ideias e não para nos atacarmos uns aos outros. Quando discordar das minhas ideias, apresente as suas objecções à vontade.
Esqueci-me apenas de acrescentar, ao texto publicado, um outro grande defeito meu: só costumo dar uma oportunidade a quem me falta ao respeito. Digamos que a generosidade e o cavalheirismo é algo que se distribui apenas a quem demonstra estar à altura de os merecer. Os Mugabes e os anónimos são apenas o reflexo de uma certa indigência básica, muito característica deste povo português. Até isso, lamentavelmente, é uma herança de Salazar. Mas eles parecem gostar do papel que assumem.
PS: registo igualmente um aspecto menor: a E-Ko não retirou, e ainda menos se escusou, pelas palavras que me dirigiu. Será que devo depreender, de semelhante falta ou esquecimento(?!), que as mesmas continuam válidas e que, aos seus olhos, sou efectivamente um fundamentalista, um extremista e um megalómano delirante? É que, a ser assim, far-me-á o favor de concretizar a natureza dessas observações com a coerência de quem, supostamente, não ferve em pouca água.
Uma vez mais, os seus excessos não justificam os meus. Mas, por favor, não se sinta obrigada a agir como uma verdadeira dama, só porque eu decidi agir como um cavalheiro.
Enviar um comentário